Lares: CIMs do Alto Minho, do Cávado e do Ave pedem “urgência” no reforço de medidas de proteção

CIMS da região minhota exigem ao Governo a disponibilização de testes de despistagem e a implementação "de medidas de prevenção e contenção mais rígidas nos lares".

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CIMS da região minhota exigem ao Governo a disponibilização de testes de despistagem e a implementação “de medidas de prevenção e contenção mais rígidas nos lares“.

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As Comunidades Intermunicipais do Alto Minho, do Cávado e do Ave (onde se inclui Guimarães) pedem “urgência” ao Governo “no reforço imediato das medidas de prevenção e resolução das situações de alto risco já detetadas nos lares do Minho”.

O comunicado, assinado pelos presidentes das Comunidades Intermunicipais do Alto Minho, Cávado e Ave sugere diferentes medidas, tendo em conta o “elevado número de infetados pelo Covid-19 no Minho, com especial incidência em lares de idosos”, e o facto de se estarem a verificar “múltiplas dificuldades de resposta do setor da saúde na disponibilização de testes e na celeridade das respostas, bem como da segurança social no encaminhamento das situações críticas entretanto ocorridas”.

As CIMs do Alto Minho, do Cávado e do Ave pedem, por isso, urgência ao Governo nomeadamente na disponibilização de testes de despistagem “para as situações críticas que sejam referenciadas pelas autoridades de saúde nos lares de idosos do Minho” e ainda a implementação “de medidas de prevenção e contenção mais rígidas nos lares, nomeadamente nas admissões, nos controlos de temperatura à entrada e no aumento dos turnos dos colaboradores/funcionários dos lares”.

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