“Entrámos bem no jogo, mas depois tivemos duas perdas de bola que criaram alguma instabilidade escusada. Mas depois voltámos a tomar conta do jogo. Na segunda parte não entrámos tão bem, com o St. Gallen a pressionar e a tentar criar perigo na nossa área, mas assentámos o jogo e fizemos o 2-0. Até podíamos ter resolvido o jogo mais cedo, tivemos oportunidades para isso”, disse na zona de entrevistas rápidas da DAZN.

“Mérito dos jogadores, que têm feito um trabalho que eu já não tenho palavras para descrever. Uma palavra também de enorme agradecimento aos nossos adeptos, que são fantásticos. É impossível não nos arrepiarmos do primeiro ao último minuto. Um agradecimento do fundo do coração aos que estiveram aqui e aos que estão em casa, que sofreram connosco também”, referiu ainda.

O carimbo direto para os oitavos de final será agora uma formalidade, mas, disse Rui Borges: “Se fossemos ao play-off, íamos felizes na mesma, com o sentimento de dever cumprido depois de um trabalho e um trajeto fantásticos. Acredito que irmos de forma direta aos oitavos de final ainda não está garantido matematicamente, mas só com uma grande conjugação de resultados é que não o conseguíamos”. “Ainda vamos ter um jogo em nossa casa em que acredito que vai estar um ambiente fantástico e que vai motivar a nossa equipa de uma forma absolutamente incrível. Independentemente de tudo, é impossível não dar os parabéns aos rapazes e é impossível o nosso país não estar orgulhoso do que eles têm feito”.

Já na sala de imprensa deu conta que Tomas Handel teve uma indisposição daí não ter alinhado: “A malta respondeu e também ganhámos por ele. As mudanças às vezes são estratégicas, coisas normais de jogo, a malta que entrou foi comprometida e estou feliz pela resposta de todo o grupo. O país não tem valorizado estes rapazes, merecem esse reconhecimento porque trabalham todos os dias”.