Mês da Economia desafia Guimarães a construir um modelo económico mais verde e justo

A sessão de abertura do Mês da Economia realiza-se amanhã, quinta-feira, às 16h30, na sala de conferências do CIAJG – Plataforma das Artes e da Criatividade, em Guimarães.

© CMG

A iniciativa, promovida pela Câmara Municipal de Guimarães, será presidida pelo autarca Domingos Bragança e contará com a presença de Paulo Ramísio, presidente da Tecminho. O arranque do evento inclui a 3ª edição do programa de aceleração e incubação industrial, marcada pela apresentação de novas ideias e projetos. Depois de ter abordado, em 2023, o tema “Inovação e Fábrica do Futuro” e, em 2024, “Motores da Economia – Net Zero, Criatividade e Inovação Colaborativa”, o Mês da Economia assume este ano o mote “Economia Verde – Sustentabilidade, Território e Futuro”, alinhando-se com os objetivos de Guimarães rumo a Capital Verde Europeia em 2026.

O sucesso das edições anteriores confirma a relevância da iniciativa: em 2024, o Mês da Economia registou cinco semanas de atividades, cinquenta iniciativas, 175 oradores e mais de 1.500 participantes. Entre os momentos marcantes estiveram a inauguração do Set.Up Cowork, o 1.º Guimarães Marca Innovation Showcase e a 2.ª Gala Guimarães Marca, que distinguiu projetos de excelência em sete áreas.

Em 2025, o evento reforça a reflexão em torno da economia verde, regenerativa e sustentável, envolvendo empresas, academia, cidadãos e instituições na construção de um modelo económico mais justo, resiliente e ambientalmente consciente. A edição deste ano pretende consolidar o espírito de inovação, criatividade e colaboração coletiva, projetando para além de 2026 o compromisso de Guimarães com um desenvolvimento económico que respeita o território e promove um futuro mais sustentável.

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