Município atribui 166 bolsas de estudo de 1500 euros para alunos vulneráveis
São 1500 euros por cada aluno residente no concelho que tenha a situação de carência comprovada pelos serviços do Município.

No período entre 01 e 31 de outubro de 2024, foram apresentadas 446 candidaturas à Divisão para a Coesão e Desenvolvimento Social da Câmara Municipal, das quais, 314 foram consideradas elegíveis (70,4%) e 132 rejeitadas (29,6%), tendo por base a realização de um estudo socioeconómico de todos os agregados familiares e a devida avaliação técnica dos processos.
Descreve a proposta que, efetuada a devida ordenação das candidaturas elegíveis e de acordo com o regulamento, que circunscreve o limite máximo dos apoios a atribuir ao valor inscrito em rubrica própria do Plano e Orçamento, foram selecionadas para atribuição de apoio 166 candidaturas.
“Ao longo dos anos houve alguma alteração aos regulamentos, mas o que é relevante registar é este investimento em todos aqueles jovens que querem prosseguir, e muito bem o ensino superior e com este apoio é possível atribuir bolsas de 1500 euros”, explicou Paula Oliveira, vereadora da Ação Social na Câmara de Guimarães.
São públicos os custos inerentes que as famílias comportam, desde a questão do alojamento, às propinas. “Sabemos que são custos muito elevados e esta bolsa de 1500 euros é investimento mais do que justo do Município. Faz os 250 mil euros anuais e já é atribuído ao longo destes anos, que permite esta igualdade de oportunidades, ir aos mais vulneráveis em termos de carência económica”. Refere a vereadora que “o Município já apoiou 1000 jovens vimaranenses”. “Investimento que nos apraz registar, que ajuda muito as famílias no período que atravessamos”, disse.
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