Município de Guimarães garante formação para profissionais de creche do concelho

Foi apresentado na tarde desta segunda feira, dia 27 de maio, o programa de formação de creches direcionados para todos os profissionais do concelho de Guimarães, que será dinamizado pelo Laboratório Colaborativo ProChild e financiado pela Fundação Belmiro de Azevedo.

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A sessão, que decorreu na na Biblioteca Municipal Raul Brandão, contou com a presença de Adelina Pinto e Paula Oliveira, vereadoras da Câmara Municipal de Guimarães.

Adelina Pinto, vereadora da educação, explicou que “quando toda a investigação nos mostra que o maior investimento deve ser feito na criança entre os 0 e os 3 anos, temos de agir”, motivo pelo qual a Câmara Municipal tem estado envolvida com as IPSS do território de forma a aumentar substancialmente os números de crianças em creche. A vereadora admite que “temos que dar mais um passo, trabalhar com as creches para que ofereçam cada vez mais um serviço de qualidade”, em linha com todos os dados da investigação.

Na sua intervenção, Paula Oliveira, vereadora da Coesão Social, defende que “sendo Guimarães uma Cidade Amiga das Crianças, temos de proporcionar a todas as crianças entre os 0 e os 3 anos o bem estar e a qualidade da sua estimulação, para que sejam adultos mais felizes e mais realizados”.

Guimarães é o único concelho do país a trabalhar a primeira infância de forma global, onde mais de 400 profissionais terão acesso a esta formação, permitindo o acesso de todas as creches da rede solidária e da rede privada.

O projeto Crescer Seguro enquadra-se num outro mais alargado, o ORIGOS, que envolve outras áreas de atuação como a Saúde, a Parentalidade e a Área Social. Este projeto, que envolve o Hospital Senhora de Oliveira de Guimarães (HSOG) e o Agrupamento de Centros de Saúde do Ave, trata-se de um modelo de intervenção comunitária colaborativo, intersectorial e multinível para promoção do desenvolvimento, saúde e bem-estar na Primeira Infância no Município de Guimarães. O objetivo passa por sinalizar as crianças dos 0 aos 3 anos de idade e acompanhar o seu percurso de saúde através de uma base de dados criada para o efeito, envolvendo protocolos com a ProChild, Segurança Social, CPCJ ou até mesmo creches que ajudem na formação e sinalização de problemas.

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