“Nome de Família: Guimarães” é o mote para o ano de 2024 na Casa da Memória

Com várias atividades que visam o reforço dos elos e das ligações pessoais, a Casa da Memória de Guimarães apresenta o programa do primeiro trimestre deste ano, que se realiza-se sob o mote "Nome de Família: Guimarães".

© CDMG

O programa que se realiza durante os primeiros quatro meses do ano arranca já às 15h00 do próximo sábado, dia 10 de fevereiro, com a “Oficina de Introdução à Geneologia”. Esta sessão, que também decorre no sábado seguinte (dia 17 de fevereiro), tem como objetivo apresentar os recursos e metodologias necessárias para a construção de uma árvore geneológica, bem como abordar a temática da genealogia ascendente.

A geneologia ascendente é um tema que “sofreu grandes alterações nas últimas décadas, sobretudo com a introdução da digitalização dos arquivos públicos e do seu acesso através da Internet”, pode ler-se em comunicado enviado às redações.

No próximo domingo, dia 11 de fevereiro, a Casa da Memória volta a receber o espetáculo “Onirotóptero”, uma peça de marionetas direcionada para as crianças. Apresentado para duas pessoas com sessões de sete minutos, “Onirotóptero” é um espetáculo em que o público é convidado a conectar-se com o enrendo, colocando os auscultadores e espreitar o que a caixa revela.

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Em mais uma atividade com foco no reforço das ligações pessoais, a Casa da Memória acolhe, no dia 16 de março, pelas 16h00, uma mesa redonda denominada de “Os apelidos de Guimarães na origem e expansão”, um momento que visa explorar a génese de alguns apelidos que tiveram origem na cidade berço, ou até aqueles que acabaram por se tornar vimaranenses.

Além destas iniciativas, o primeiro trimestre de 2024 caracteriza-se por várias atividades ligadas ao “Remoinho”, um projeto que se realiza em volta dos saberes em tradicionais por intermédio de oficinas, performances e de palestras.

O projeto inicia no dia 02 de março, às 15h30, em que o Grupo Poetas do Selho homenageará os moinhos e o pão tradicional através da poesia. Acompanhado por Liliana Duarte, o Grupo Poetas do Selho irá habitar um moinho e preenchê-lo dessa presença sob a forma de palavra, declamando-a através da poesia.

Uma semana depois, pelas 17h00 de 09 de março, Samuel Martins Coelho promove a “Sonoplastia”, uma forma de imersão sonora em lugares do esquecimento e do abandono, como os moinhos, a roda e os rios.

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Madalena Gonçalves e Luís de Almeida levam até à Casa da Memória de Guimarães uma oficina que tem no seu centro o pão. “Um Canto pelo Pão” é um momento para conversar, sentir e refletir sobre o pão e sobre a sua importância. A sessão juntará um pequeno coro numa partilha de exploração da voz, que culminará numa apresentação final.

“Voltas ao Pão – Assim se amassa, assim se peneira, assim se dá voltas ao pão na masseira” irá fazer-se sentir no dia 13 de abril com Manuela Ferreira. Será uma performance realizada juntamente com a comunidade, de forma a explorar sentidos, objetos e pessoas com memórias de moinhos e confeção de pão.

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