O essencial do Natal será sempre o amor

Por Eliseu Sampaio.

Eliseu sampaio

Por Eliseu Sampaio.
Como pode o menos ser mais neste Natal? A Internet está a funcionar, o zoom instalado… Som, câmara, tudo OK! 1, 2…Tudo a funcionar. É noite de Natal!

Imaginávamos nós, há um ano, que estaríamos a passar agora por uma tormenta destas? Que uma pandemia, vocábulo que acabamos de descobrir, nos levaria tanto daquilo que nos habituamos a viver, e a ser.

Que um vírus surgiria e que, durante um ano, nos roubaria tantos beijos e abraços daqueles que amamos, nos levaria alegrias, presenças, confiança, e não raras vezes até a esperança. Não foi um ano fácil. Não está a ser um ano fácil e o futuro, a breve prazo, não se afigura risonho. As feridas demoram sempre a cicatrizar.

Mas as vacinas chegaram, em tempo absolutamente recorde, para nos permitir, pelo menos, ver uma luz ao fundo do túnel. Parece estar já ali… Ah…mas não está! Quase, ia dizer-lhes que ainda lhe toquei, como queria, com a ponta dos dedos, mas foi só desejo, e ilusão.

Este natal surge-nos, quero acreditar, como a última “prova de fogo” relativamente ao que somos capazes de fazer, como comunidade, para ultrapassarmos a pandemia da Covid-19 e entrarmos num ano com renovada esperança e uma enorme crença em dias melhores.

Mais do que respeitar as diretrizes do Governo ou do que ouvir qualquer conselho, oiçamos neste natal o que o nosso coração nos diz e, como prova do amor gigantesco que por eles sentimos, e que nos parece querer esborrachar o peito no final deste ano tão difícil, protejamos ao máximo os nossos.

Por eles e por nós, façamos o que é preciso fazer para podermos regressar à companhia deles, à normalidade que tanto desejamos o mais breve possível.

Desejo-lhe um natal ampliado ao essencial.

E o essencial do Natal será sempre o amor. Senti-lo nos bastará.

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