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O metro a ligar a Área Metropolitana do Baixo Minho

Por Eliseu Sampaio.

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Por Eliseu Sampaio,
Diretor do grupo Mais GuimarãesDa semana que passou, merece destaque o encontro entre os presidentes de Câmara dos municípios que compõem o Quadrilátero Urbano – Guimarães, Barcelos, Braga e Famalicão, para defenderem a construção de um metro de superfície que una estas cidades minhotas e onde, no seu conjunto, residem mais de 700 mil pessoas.

Merece destaque sobretudo porque não é comum vermos esta união e, não raras vezes, nos deparamos com cada um destes e de outros responsáveis autárquicos a “olharem exclusivamente para o seu umbigo”.

Vem-me à memória uma conversa interessante que tive com Ricardo Costa, ex-vereador da Câmara Municipal de Guimarães, e que publicamos na Mais Guimarães, em que me demostrava por A+B o quanto importante seria para a região a criação de uma Área Metropolitana do Baixo Minho, que envolvesse as CIM´s do Ave e do Cávado. Uma estrutura que ombrearia, justamente diga-se, com as áreas metropolitanas de Lisboa e Porto, quer no peso político, quer económico. Já na altura, em 2020, Ricardo Costa destacava a importância da ligação ferroviária neste território.

De facto, estas cidades e o conjunto das demais que compõem estas CIM`s, devem assumir a importância que têm para o país, sobretudo a nível produtivo, mas também pelas outras riquezas que possuem, naturais, gastronómicas, culturais e outras.

Ricardo Costa colocou em cima da mesa esta questão que deve ser entendida como crucial para o desenvolvimento regional. Se, à partida, olhamos para esta reivindicação da ligação por metro das cidades que compõem o Quadrilátero, como algo difícil de concretizar, é porque não percebemos ainda o quanto valemos.

E unidos, valemos muito mais!

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