Órgãos Sociais da AAUMinho tomaram posse este sábado
A cerimónia, que teve lugar no Salão Medieval, no largo do Paço, em Braga, e marcou o início deste novo ano, começou com a Tomada de Posse da Mesa da Reunião Geral de Alunos, encabeçada por David Ribeiro e foi seguida da do Conselho Fiscal e Jurisdicional, dirigida por José Diogo Soares. Por fim, foi empossada a nova Direção, encabeçada por Duarte Lopes.
No passado sábado, dia 22 de janeiro, decorreu a Tomada de Posse dos dirigentes eleitos para os Órgãos Sociais da Associação Académica da Universidade do Minho para o mandato de 2022. A cerimónia, que teve lugar no Salão Medieval, no largo do Paço, em Braga, e marcou o início deste novo ano, começou com a Tomada de Posse da Mesa da Reunião Geral de Alunos, encabeçada por David Ribeiro e foi seguida da do Conselho Fiscal e Jurisdicional, dirigida por José Diogo Soares. Por fim, foi empossada a nova Direção, encabeçada por Duarte Lopes.
O mais recente presidente da Direção da AAUMinho e estudante da escola de Direito, Duarte Lopes, apontou o desinteresse da sociedade pelo Ensino Superior como o maior desafio do mandato, afirmando que, “se a sociedade em geral estivesse preocupada com o ensino superior, também estariam os dirigentes políticos e sucessivos governos, que o definiriam como uma prioridade política, enquanto representantes que querem ser eleitos”.
A construção da sede da AAUMinho em Gualtar e a reabilitação da sede em Azurém são outros dois grandes objetivos desta direção. Em Gualtar, Duarte Lopes partilhou a vontade de receber todos os Grupos Culturais que precisarem de um espaço. “Avançamos com um projeto que conta com 11 espaços de sedes destinadas a Grupos Culturais e quatro auditórios de ensaios, totalizando mais de 500 metros quadrados e um investimento previsto de 800.000€. Este é o esforço que a Associação Académica quer fazer pela cultura académica, pois acreditamos que vale a pena,”, afirmou o novo presidente. Reconhecendo o desejo de querer ainda mais, acrescentou que as condições apresentadas são superiores às atuais, “oferecendo segurança, espaços de ensaio de elevada qualidade e sedes próprias, inclusive aqueles que não as tinham”.
Rui Oliveira, presidente cessante da Associação Académica da Universidade do Minho, resumiu aqueles que foram os principais marcos dos seus dois mandatos como líder da estrutura e despediu-se, agradecendo a todos aqueles que contribuíram para o seu sucesso. “Hoje damos fim a uma história de uma navegação extraordinária”, disse com a certeza de que, durante esta viagem, o seu grupo de trabalho soube “ser audaz, deixar a navegação à vista, assumir o alto mar, chegar a novos rumos”. Assumindo não ter sido “das viagens mais marcantes das 44 que esta embarcação fez”, acredita que fizeram “uma diferença que é pouco visível a nível externo”.
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