OUVIR AS PESSOAS E AGIR COM AS PESSOAS

WLADIMIR BRITO Professor de Direito na Universidade do Minho

Wladimir Brito

por WLADIMIR BRITO
Professor de Direito na Universidade do Minho

Este lema da campanha eleitoral do BE reflecte a postura dos seus candidatos antes, durante e para além dessa campanha; reclama que se conceda prioridade às pessoas, fim último de toda a nossa actividade política e  condição primeira do nosso modelo de organização de um habitat humano, onde as pessoas se sintam felizes. Para os candidatos do BE a prioridade às pessoas significa:

  1. Libertação do medo, para uma participação activa e responsável na vida colectiva, para o encontro de soluções compromissórias e para a fiscalização dos órgãos autárquicos, em especial da Câmara Municipal.
  2. Todos, sem discriminação, devem ser tratados com dignidade, respeito e em igualdade de condições, pelos políticos e serviços municipais.
  3. Audição e participação dos munícipes individualmente ou através das suas associações sobre os assuntos que digam respeito à colectividade ou a cada um.
  4. Pessoas primeiro, betão e alcatrão depois mas sempre ao serviço da comunidade.

 

  1. Coesão social e territorial: o papel das Juntas de Freguesia

Sem prejuízo das competências e responsabilidades da Câmara, às Juntas, por serem os órgãos autárquicos mais próximos das populações, deve ser reconhe-cido o direito de contribuir para  a coesão social e territorial.

Por essa razão, os candidatos do BE consideram ser um imperativo político e social a participação das Juntas em todas as actividades desenvolvidas com esse objectivo nos respectivos territórios, o que, entre outras condições, convoca as seguintes:

  1. Atribuição de verbas e apoios às Juntas, sem discriminações político-partidárias.
  2. Criação de centralidades vicinais em freguesia “âncoras” com vista à desconcentração de serviços, planeamento da mobilidade, protecção do meio-ambiente, prevenção de fogos, combate às catástrofes natu-rais ou provocadas pelo homem e promoção de actividades culturais, artísticas e desportivas conjuntas.
  3. Desconcentração de serviços camarários que possam ser prestados pelas Juntas a custos mais baixos e com menor sacrifício para as pessoas.
  4. Capacitação das Juntas e apoio para elaboração de candidaturas a fundos europeus destinados às freguesias.
  5. Promoção de cooperação entre as Juntas territorialmente vizinhas pa-ra a realização projectos de interesse comum, decisiva para a obtenção de fundos europeus.
  6. Participação das Juntas na concepção e realização de projectos para aquisição de equipamentos, instalação de serviços, construção de infraestruturas, bem como na programação de actividades culturais e desportivas oferecidos, por exemplo, pela Excentricidade e Tempos Livres.

Sem a participação das Juntas não haverá coesão social e territorial.

Os candidatos do BE lutarão para concretização desse imperativo.

 

 

 

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