Paulo Turra: “Estamos a criar um processo para que o Vitória seja mais direto e ofensivo”
Na conferência de imprensa, o técnico referiu que o Vitória "fez um jogo convincente", onde foi "dominante e teve oportunidades".
Ressaltando que “o Casa Pia é uma das defesas menos batidas do campeonato”, Paulo Turra defendeu que os conquistadores dominaram a partida, onde a preocupação passou pela “questão de o Vitória ter bola”. “Dificilmente o adversário saiu a jogar porque pressionamos a saída deles”, acrescentou.
O treinador brasileiro valorizou o trabalho feito por João Mendes, Nuno Santos e André Silva nos processos ofensivos, mas acrescenta que o Vitória “poderia ser mais efetivo no último e penúltimo passe”.
Sem qualquer vitória nas últimas quatro jornadas, o timoneiro disse que a sua equipa “está a criar um processo para que o Vitória tenha um futebol mais direto e ofensivo. Hoje ficou mais uma prova disso.”
De acordo com Paulo Turra, é nesses termos que pretende “formatar” o modelo de jogo da sua equipa. Está convincente de que, “trabalhando desta maneira”, o golo “vai surgir com maior frequência”.
Ainda durante a conferência de imprensa, António Miguel Cardoso criticou a arbitragem, depois de não ter sido assinalada grande penalidade aos 82 minutos, num lance em que Ângelo Neto tocou na bola com o braço: “Queria dizer que lamentamos que no final do jogo exista um lance claro de penálti na área do Casa Pia, que admitimos que o árbitro João Pinheiro não tenha visto. É inadmissível como é que o VAR, com tantas câmaras, tão atento em relação ao jogo, não chame o árbitro para assinalar grande penalidade”, expressou o dirigente vitoriano.
O presidente do emblema vimaranense completou afirmando que o clube está “indignado” e que “luta sempre pela verdade desportiva e do futebol. Achamos que era importante salientar esse momento porque acabou por desvirtuar o resultado final”, rematou.
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