Os portugueses começam a votar no domingo, uma semana antes das presidenciais de 24 de janeiro, no chamado voto antecipado em mobilidade para que se inscreveram mais de 246 mil eleitores a nível nacional.

As eleições europeias e as legislativas de 2019 foram as primeiras a terem o voto antecipado, mas este ano 2021 largou-se a votação, das capitais do distrito para as sedes dos concelhos, com o simples objetivo de evitar grandes concentrações de pessoas devido à epidemia de covid-19 no país.

Quem se inscreveu para votar antecipadamente e não o puder fazer mantém a possibilidade de exercer o seu dever cívico no dia 24. Assim, quem pediu para antecipar o voto, terá locais para votar em cada uma das sedes dos 308 concelhos, no continente e nas ilhas.

Existirão 600 mesas de voto, o que envolve cerca de 2.500 pessoas, no continente e nas regiões autónomas dos Açores e da Madeira, enquanto que para deslocados no estrangeiro, estão previstas 117 mesas, nos consulados, num total de 585 membros de mesa.

Para exercer o seu direito cívico é obrigatório os eleitores usarem máscara e desinfetar as mãos antes e depois de votar, sendo aconselhado que cada leve a sua esferográfica ou caneta.

Segundo as “informações recebidas do Ministério da Administração Interna (MAI)”, acrescentou João Tiago Machado, “não há qualquer tipo de incidentes, há uma boa afluência”.