PSD aponta para conflito na administração da Vitrus

Em causa está demissão de  Daniel Pinto, membro do conselho de administração e director executivo da Vitrus

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Em causa está demissão de  Daniel Pinto, membro do conselho de administração e director executivo da Vitrus. Embora Domingos Bragança tenha começado por dizer que não vê nesta renuncia “nada de especial”, o vereador do PSD, Hugo Ribeiro, questiona aparente normalidade do processo.

“Há a percepção que as coisas não vão bem na Vitrus. Há um desentendimento entre o presidente do conselho de administração e o diretor executivo”, afirma Hugo Ribeiro. O vereador do PSD solicitou ao presidente do Município a divulgação da carta de renuncia de Daniel Pinto. O sociais-democratas querem aferir se se verifica a percepção que têm de um mal estar dentro do conselho de administração desta empresa municipal e, se assim for, “em que é que se materializa”.

Perante as questões do vereador Hugo Ribeiro, Domingos Bragança acedeu a divulgar a carta de demissão de Daniel Pinto e acrescentou algumas considerações que parecem confirmar as percepções do vereador da oposição.  Domingos Bragança afirma que pela facto de o presidente da Vitrus não ser executivo e de haver um diretor executivo, que também faz parte do conselho de administração, isso é gerador de potenciais conflitos. A solução poderá passar, no futuro por uma alteração estatutária, anunciou o presidente da Câmara. “Passar a ser o presidente o executivo, ou o diretor executivo deixar de integrar o conselho se administração e passar a receber ordens deste órgão”, conclui o Domingos Bragança.

Hugo Ribeiro lembra, no entanto, que este modelo de administração da Vitrus já tem anos e que só agora é que o problema se colocou, deixando no ar a ideia de que o problema pode estar relacionado com as personalidades envolvidas. O vereador do PSD lembrou ainda o aumento de custos que a contratação de um gestor público, de acordo com proposta levada a Reunião de Câmara, implica.

Daniel Silva é funcionário da Tempo Livre e, uma vez que o presidente da Câmara aceitou a sua renúncia, regressa ao seu lugar na  Régie-Cooperativa que tem como principal cooperante a Câmara Municipal de Guimarães.

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