Rendas a subir em Guimarães e cair em Braga

Braga foi um dos municípios onde as rendas não subiram.

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O valor mediano das rendas em novos contratos de alojamentos familiares em Guimarães subiu 9,7% , na comparação entre o primeiro trimestre de 2020 e o primeiro trimestre deste ano. Os números foram publicados pelo INE no dia 25 de junho.

Foto: Rui Dias

A subida do valor mediano das rendas, entre o primeiro trimestre do ano passado o primeiro trimestre de 2021 aconteceu no todo nacional e na Região Norte, mas não em todos os municípios.

Uma das exceções a esta subida das rendas foi o concelho de Braga, onde o valor mediano das rendas teve uma queda de 3,5%. Além da cidade dos arcebispos, no Norte do país, os preços das rendas também caíram na Maia, Matosinhos e Porto.

A subida do valor mediano das rendas, em Guimarães (9,7%) é superior à subida registada no todo nacional (5,4%) e fica também um pouco acima do valor para a Região Norte (9,2%).

No Vale do Ave, o valor mediano das rendas subiu 6,9%, na mesma comparação entre os primeiros três meses de 2020 e o primeiro trimestre deste ano. No Cávado, o valor mediano das rendas manteve-se constante. O Alto Minho é a região que apresenta uma maior subida do valor mediano das rendas (11,2%).

O valor mediano por metro quadrado das rendas em novos contratos de alojamento, em Guimarães, era, no primeiro trimestre de 2020, 3,68 euros, no primeiro trimestre de 2021, este valor subiu para 4,04 euros.

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