A candidatura de Ricardo Costa à Câmara Municipal de Guimarães apresentou uma proposta que pretende reforçar a competitividade económica do concelho: a isenção de derrama, durante os primeiros quatro anos, para empresas tecnológicas que se instalem no território.

A medida abrange também empresas já sediadas em Guimarães que cumpram os mesmos requisitos, procurando incentivar negócios de “elevado potencial de inovação, capazes de gerar emprego especializado, reter talento altamente qualificado e criar sinergias com o tecido industrial local”.

Inserida no eixo Inovação e Talento do programa autárquico, a proposta está alinhada com a visão expressa no livro “Afirmar Guimarães – Uma Vontade Coletiva”, onde o candidato do Partido Socialista defende o concelho como motor de crescimento económico e retenção de talento.

“O objetivo é atrair empresas que tragam inovação, que se integrem no tecido económico e que se tornem pivôs de um ecossistema local, com impacto real na indústria e na criação de valor para a comunidade”, sublinha Ricardo Costa.

A estratégia aponta para setores como eletrónica, indústrias criativas, serviços tecnológicos e defesa, apostando na internacionalização e na inserção de Guimarães nas cadeias de valor globais.

Segundo Ricardo Costa, a medida representa “um passo decisivo” para consolidar o “ADN inovador do concelho, estimulando a colaboração entre empresas, start-ups e centros de investigação, e criando espaços de experimentação tecnológica”.

Com esta proposta, a candidatura quer posicionar Guimarães como “centro de excelência em inovação e empreendedorismo, capaz de liderar processos de transformação económica e social no século XXI. E assim tornar-se uma referência nacional e internacional na criação de valor, na criatividade e na tecnologia”.