Rui Armindo Freitas é o candidato da coligação Juntos por Guimarães à Assembleia Municipal

A coligação Juntos por Guimarães anunciou oficialmente Rui Armindo Freitas como candidato à presidência da Assembleia Municipal de Guimarães nas próximas eleições autárquicas.

© Juntos por Guimarães

Com um percurso ligado aos setores político, associativo e empresarial, Rui Armindo apresenta-se “com a ambição de reforçar uma Assembleia Municipal mais próxima dos cidadãos e mais participativa, colocando a sua experiência ao serviço do concelho”, lê-se na nota enviada às redações.

Natural de Guimarães, Rui Armindo Freitas é licenciado em Economia pela Universidade Católica do Porto e detém um Mestrado Executivo em Corporate Finance pelo ISCTE. O seu percurso académico inclui ainda formação complementar em Controlo de Gestão e Avaliação de Performance, pela Porto Business School, e programas internacionais na London School of Economics, onde frequentou os cursos Business Analysis and Valuation e Judgement and Decision Making for Management.

A nível profissional, iniciou a carreira como analista financeiro e responsável pelas relações com investidores numa multinacional portuguesa de referência, tendo depois desempenhado funções de gestão e administração em empresas dos setores da comunicação social, indústria e comércio de matérias-primas têxteis.

Paralelamente à sua atividade empresarial, Rui Armindo mantém uma ligação ao movimento associativo, tendo sido dirigente em várias instituições do norte do país, nas áreas social, cultural, religiosa e desportiva.

Com presença regular na vida política local desde 2005, Rui Armindo Freitas é membro da Assembleia Municipal de Guimarães, eleito pelo Partido Social Democrata. A nível nacional, integrou o Conselho Estratégico Nacional do PSD, na área do Investimento e Fundos Estruturais.

Para a coligação Juntos por Guimarães, Rui Armindo Freitas (Secretário de Estado Adjunto da Presidência e Imigração) é uma “aposta sólida, marcada pela competência, pela exigência e por um profundo conhecimento da realidade concelhia”.

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