Rui Borges: “Sentei-me no banco incrédulo, mas o árbitro teve a hombridade de reverter”

Rui Borges disse, no final da partida que garantiu a passagem aos oitavos de final da Taça de Portugal, que a sua equipa venceu de forma justa, deixando elogios aos seus jogadores.

© Vitória SC

“Controlámos a parte ofensiva do adversário que não nos criou perigo. Entrámos a tentar pressionar, não sabíamos muito bem como se iam apresentar, algumas dúvidas com jogadores sem ninguém para marcar, os médios também sem saberem se iam à frente ou se ocupavam o espaço atrás. Não fomos tão fortes a nível ofensivo, falhámos alguns passes. Chegamos ao golo de bola parada e mérito para os jogadores nesse aspeto”.

No segundo tempo, houve correções. “E entrámos muito bem, tirando espaço ao Leiria, crescemos e criámos algumas ocasiões de golo, temos de começar a marcar mais, pois vamos perdendo alguma confiança. Mas, não perdemos o rigor”.

Rui Borges também abordou o lance de penálti para o Leiria, que acabou revertido pelo árbitro. “Ainda bem que prevaleceu a verdade desportiva. Está a ser muito fácil apontar para a marca de penálti contra o Vitória. Sentei-me no banco incrédulo, mas o árbitro teve a hombridade de reverter”.

Agora segue-se uma viagem de 18 horas até ao Cazaquistão. É uma diferença muito grande, um fuso horário de mais cinco horas. Uma adaptação de todos, mas temos a sorte de termos bons departamentos para nos prepararmos da melhor forma para isso”. “Esperar que os jogadores reajam da melhor forma. No entanto, é um crescimento para todos nós, para o clube e para os jogadores. Estamos onde queríamos e é o que é”, disse o técnico do Vitória,

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