O momento contou com a presença do eurodeputado Sebastião Bugalho, que sublinhou a necessidade de mudança após 36 anos de governação socialista. “Ao fim de 36 anos, já chega. Vamos recuperar o direito ao futuro em Guimarães: o direito a ficar, a viver com qualidade e a construir cá uma vida”, afirmou, acrescentando que acredita na vitória da coligação liderada por Ricardo Araújo à Câmara Municipal.

Ricardo Araújo destacou Rui Machado como “um exemplo de liderança com visão, coragem e compromisso”. O candidato à Câmara defendeu que Machado representa “uma forma diferente de fazer política, com ligação direta às pessoas e soluções concretas”.

Entre as propostas para Azurém, Rui Machado anunciou medidas estruturantes como a construção de um novo cemitério, um pavilhão polidesportivo, a criação de um parque industrial e a promoção de 50 habitações a custos controlados. Na área da mobilidade, prometeu soluções para o estacionamento, zonas de velocidade controlada e uma rede de transportes mais eficaz.

A candidatura apresenta ainda uma forte componente social, incluindo a criação de um voluntariado jovem para apoio a idosos, o reforço de vagas em centros de dia e creches, a dinamização do alojamento estudantil em colaboração com a população sénior, além da implementação de um gabinete de apoio a pessoas em exclusão social, de um banco alimentar e de um fundo de emergência.

No apoio à juventude, estão previstas bolsas de mérito escolar e desportivo, bem como a requalificação das escolas básicas. A valorização da identidade cultural, a renovação de espaços públicos, a criação de novos parques infantis e o reforço de zonas verdes fazem também parte do programa.

“Chegou a hora de todos juntos fazermos história”, afirmou Rui Machado, garantindo que a sua candidatura nasce da convicção de que Azurém “merece mais oportunidades, mais qualidade de vida e mais crescimento”.

A coligação Juntos por Guimarães reforça que esta candidatura pretende romper com “o ciclo de estagnação” que, acusa, o Partido Socialista manteve ao longo de quase quatro décadas.