SOM DE GMR ESTÁ DE VOLTA PARA MAIS UMA RONDA DE ATUAÇÕES

This Penguin Can Fly, Ana e Smartini são os projetos que se seguem no palco do Café Concerto do Centro Cultural Vila Flor.

this pinguin can fly
Esta sexta-feira, 13 de outubro, às 23h00, os This Penguin Can Fly abrem uma nova ronda de concertos no âmbito do projeto “SOM de GMR”, ciclo de atuações que se debruça sobre a efervescência que se vive na cena musical vimaranense e na região circundante. Depois do sucesso do primeiro ciclo – em que atuaram nomes como Captain Boy, Hot Air Ballon, Gobi Bear, Toulouse, Lince, El Rupe e Paraguaii – o “SOM de GMR” está de volta com espetáculos no Café Concerto do CCVF até ao final do ano. Em novembro, no dia 03, é a vez do projeto Ana se apresentar ao público e, a 01 de dezembro, os Smartini fecham um ano de concertos dedicados à exploração do talento local.

Abre-se uma segunda janela de observação sobre o espetro de criação musical que originou o ciclo “SOM de GMR” e alarga-se assim a sua documentação a dez projetos no total. O Café Concerto do Centro Cultural Vila Flor será, até ao final do ano, integralmente programado por este ciclo, anunciando de uma forma muito evidente este novo tempo de criação que se vive em Guimarães.
O dia 13 de outubro é a data que marca o regresso deste ciclo de concertos com uma atuação, às 23h00, da banda This Penguin Can Fly, um pinguim formado por três membros que se mostram em formato música instrumental descomprometida. As ambiências cruzam-se algures entre o imaginário do post-rock e a agressividade de riffs de guitarra melódicas e agressivas, embutidas em ritmos dançáveis, que dão corpo à identidade musical que os carateriza. Em 2014, foram muito bem acolhidos pela crítica especializada pela edição do primeiro EP.
Em 2015, lançaram o single “All Polar Bears Are Left Handed” e, em abril deste ano, voltaram à edição de trabalhos originais com o primeiro longa-duração intitulado “Caged Birds Think Flying is a Disease”. Um trabalho pujante, ritmado e orgânico, onde o trio reinventa o rock instrumental patente no primeiro EP, juntando-lhe vários elementos e novas sonoridades, com floreados orientais de guitarra ou ritmos sul-americanos. This Penguin Can Fly bate-se por uma busca incessante pela liberdade sonora e cénica, e fará vibrar as paredes do Café Concerto do CCVF.
Em novembro, no dia 03, também às 23h00, o “SOM de GMR” prossegue com a atuação do projeto Ana. Apesar do nome feminino, quem se apresenta ao público é Gabriel Salgado. O músico esconde-se assim por trás do nome que gera graça nos trocadilhos quando surge em palco, sozinho, apenas na companhia da guitarra, que maneja com delicadeza. É assertivo a cada nota e embala quem o ouve numa suavidade que entorpece e faz querer mais. Diogo Alves Pinto, mais conhecido como Gobi Bear e amigo de longa data do músico, foi quem o acicatou a gravar umas músicas e começar a tocar. Em novembro, sobe ao palco do Café Concerto do CCVF, acompanhado desse mesmo amigo, para deleite dos apreciadores de música que é simplesmente bonita.
Dezembro encerra o ano e traz o último concerto deste ciclo que rastreou a música que se faz em Guimarães e na região. Para o fecho do “SOM de GMR”, o Café Concerto do CCVF recebe a 01 de dezembro os Smartini. Este quarteto, junto desde 1992 (ainda que se apresentassem com outro nome), começou a tocar sob a influência do grunge de Seattle, género que se tornou símbolo de uma geração que berrava um descontentamento com a sociedade do momento. Os Smartini cresceram e buscaram outras inspirações com sonoridades mais harmónicas e em 2016 regressaram, confirmando toda a sua vitalidade com o EP “Liquid Peace”. No último trimestre do ano, o CCVF celebra, assim, um ano de música ao som da energia criativa de Guimarães.

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