Quando questionado sobre as mudanças no comando técnico, Tomás Ribeiro referiu que “o nosso grupo é muito coeso, não se deixa abalar por nada.” O conquistador sublinhou que a equipa “tem tirado o melhor de cada treinador” e que “é uma família”.

O jogador referiu que não “estava à espera” do interesse do Vitória, mas, quando soube da oportunidade, decidiu abraçar o projeto: “Não que estivesse infeliz no Grasshoppers, atenção. Quando um clube como o Vitória aparece a manifestar interesse, é sempre um orgulho. Tenho muito orgulho de estar a vestir a camisola do Vitória neste preciso momento.”

Tomás Ribeiro referiu que a camisola do Vitória “pesa muito”, mas que a equipa quer “sempre dar o máximo. Todas as equipas do Vitória têm de entrar em qualquer jogo com o sentimento de ganhar, todas devem ter a responsabilidade de ganhar. Temos de fazer sempre o máximo para trazer os três pontos ou passar as eliminatórias na Taça de Portugal. Há sempre um sentimento de orgulho e responsabilidade acrescida”, acrescentou.

Em relação a Álvaro Pacheco, o vitoriano referiu que “é uma pessoa muito carismática, muito apaixonada pelo jogo.” Depois da chegada do treinador ao Vitória há um mês, Tomás Ribeiro frisou que a equipa ainda está a tentar beber tudo o que há do mister Álvaro. Ainda temos muito para aprender – o mister connosco, nós com o mister – para criar essa simbiose. E pretendemos que essa simbiose se estenda igualmente aos adeptos”, expressou.

Já com os olhos nos próximos encontros, Tomás Ribeiro referiu que se seguem “dois jogos antes da paragem e queremos terminar com seis pontos, continuando a pensar jogo a jogo durante o resto da época, independentemente do lugar em que estivermos. É um grupo com uma mentalidade muito forte e muito ambicioso e que nunca deixa de ter os pés bem assentes na terra”, rematou.