“Demos alguma confiança ao Nacional em detalhes como a disputa da segunda bola e nas transições ofensivas. Muitas vezes ganhámos a primeira bola, mas depois não tomámos as melhores decisões. Em certos momentos devíamos ter simplificado, chutar a bola e reorganizar-nos, mas optámos por jogar curto, o que está muito na nossa essência. Temos de crescer e perceber que, quando estamos em vantagem, não precisamos de correr determinados riscos”, reconheceu o técnico.

Vasco Botelho da Costa sublinhou ainda a importância do rigor defensivo num jogo desta natureza. “Era um daqueles encontros em que tínhamos de ser perfeitos a defender. Fomos bons, mas não chegámos a ser perfeitos. O Nacional soube aproveitar e posicionar-se melhor. Há que lhes dar mérito”, frisou.

Apesar do desaire, o treinador deixou uma nota de otimismo. “Temos de olhar para a frente e encarar este resultado como um passo de crescimento e aprendizagem”, concluiu.