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Uso de máscaras sociais recomendado em locais fechados, mas só após confinamento

Informação foi avançada, primeiro, pela ministra da Saúde, na conferência de imprensa desta segunda-feira. A DGS também publicou um comunicado que explica quem deve continuar a usar as máscaras cirúrgicas. HSOG segue indicações da DGS.

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Informação foi avançada, primeiro, pela ministra da Saúde, na conferência de imprensa desta segunda-feira. A DGS também publicou um comunicado que explica quem deve continuar a usar as máscaras cirúrgicas. HSOG segue indicações da DGS.

© RIKE_ / GETTY IMAGES

De acordo com um comunicado publicado no site da Direção-Geral da Saúde (DGS), “o uso de máscaras faciais pelas pessoas em geral passa a ser considerado quando houver um número elevado de pessoas num espaço interior fechado”. A informação foi avançada esta segunda-feira. Também hoje, durante conferência de imprensa, a ministra da Saúde, Marta Temido, frisou que as máscaras “sociais” (que podem ser feitas de algodão, por exemplo) não devem ser usadas “por profissionais de saúde ou pessoas doentes”.  

A estes, juntam-se “as pessoas mais vulneráveis, como os idosos e os doentes com o sistema imunitário comprometido, bem como elementos de alguns grupos profissionais [bombeiros, agentes funerários, entre outros], que podem, igualmente, utilizar máscara cirúrgica, durante o exercício de determinadas funções, quando não é possível manter uma distância de segurança entre pessoas”, lê-se no comunicado da DGS.

A ministra da Saúde explicou que, “como não há contra indicações”, as máscaras sociais poderão ser usadas, seguindo as recomendações do Centro Europeu de Controlo de Doenças (ECDC) — que, para além de não encontrar “efeitos adversos na sua utilização”, passou a recomendar o seu uso nas situações em que se encontre um número elevado de pessoas em locais fechados, como transportes públicos ou supermercados.

Contudo, é bom lembrar que Marta Temido sublinhou que a utilização destas máscaras é programada para um contexto que não o de hoje, “de restrição de atividades essenciais”, mas sim num em que seja permitida a concentração de várias pessoas em espaços fechados. Assim, e uma vez que o país se encontra em situação de confinamento, a recomendação não é já aplicável. A produção das mesmas, asseguradas pela indústria têxtil, seguirá normas preparadas por algumas entidades como a ASAE e o Infarmed.

E o comunicado da DGS refere que as máscaras sociais devem ser encaradas “como medida de proteção adicional ao distanciamento social, à higiene das mãos e à etiqueta respiratória”, que não devem ser descurados. “É, acima de tudo, ‘um ato de altruísmo’, já que quem a utiliza não fica mais protegido, contribuindo apenas para a proteção das outras pessoas, quando utilizada como medida de proteção adicional”, aponta ainda o mesmo documento.

Por cá, o Hospital da Senhora da Oliveira (HSOG), “segue todas as recomendações da DGS e a população deve, também, cumprir com as orientações desta Autoridade de Saúde Nacional”, aponta o Gabinete de Comunicação.

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