Em 2023 muitas coisas boas aconteceram, muitas más também, como é natural.

Nas páginas do Mais Guimarães desta semana fazemos um breve resumo do que foi este ano. Poderá ajudá-lo a entender melhor como foi, se pretender olhar para fora e perceber os caminhos que trilha este nosso concelho.

2023 fica marcado, por exemplo, pelo alargamento a Couros da área classificada como Património da Humanidade, pela instalação, no Campus de Azurém da Universidade do Minho, do supercomputador Deucalion, pelo início das obras de construção da Escola-Hotel do IPCA na Quinta do Costeado, ou pelo anúncio da instalação da Loja do Cidadão na antiga fábrica da Madroa, junto do Mercado Municipal.

Merece destaque também a não atribuição do título de Capital Verde Europeia a Guimarães, na segunda candidatura. Como não há duas sem três, Domingos Bragança aposta numa nova corrida, mesmo que o título, sendo atribuído à cidade-berço, já não o encontre na cadeira do poder em Santa Clara.

O edil, que apresentou um orçamento para 2024 no valor de 175 milhões de euros, mais 68 milhões do que o orçamento de 2022. É o maior de sempre.

No desporto, Guimarães continua a dar cartas. O polo aquático do Vitória SC sagrou-se tetra-campeão nacional, o Moreirense regressou à primeira liga e está na sexta posição da classificação, o Caçadores das Taipas comemorou o centenário da sua fundação, e a tenista Francisca Jorge vai realizar um sonho e jogar num torneio do Grand Slam, depois de alcançar o top 250 mundial.

Numa conjuntura desafiante, com eleições legislativas antecipadas em Portugal, agendadas para março, com uma guerra na Europa, com a invasão da Russia à Ucrância, e o conflito Israelo-Palestiniano a assombrarem a entrada no novo ano, acreditemos que coisas boas estejam para vir nos próximos tempos. É importante acreditar!

Em 2024 cá estaremos, a contar-lhe a história dos dias.
A equipa do Mais Guimarães deseja-lhe um feliz e próspero 2024!