O documento, que será sujeito a discussão e votação, representa um aumento de cerca de 330 mil euros face ao exercício anterior. As receitas previstas estão concentradas em três grandes áreas: quotas dos sócios, que atingem os 2,22 milhões de euros; lugares anuais, com 637,5 mil euros; e rendas comerciais e da SAD, que totalizam 910 mil euros. O restante montante provém das modalidades, do projeto Afonsinhos e de outros proveitos operacionais.

Do lado da despesa, o clube prevê gastar 4,38 milhões de euros, dos quais 1,79 milhões serão destinados às modalidades e 2,5 milhões a encargos gerais, incluindo despesas com pessoal e quotizações. O plano financeiro aponta ainda para um lucro operacional de 1,18 milhões de euros, que, depois de amortizações e juros, deverá traduzir-se num lucro líquido de 214.948 euros.

Para além da análise e votação do orçamento, a Assembleia incluirá também a leitura da ata da última reunião, a apresentação do parecer do Conselho Fiscal e um período de 30 minutos para discussão de outros assuntos de interesse para o clube.

A Direção liderada por António Miguel Cardoso apresenta um plano estratégico centrado no reforço do apoio aos sócios, investimento na formação, com enfoque nos Afonsinhos, na requalificação do Pavilhão Unidade Vimaranense, bem como no reforço da comunicação e marketing. A participação na Assembleia está reservada aos sócios efetivos com a situação contributiva regularizada até à quota nº 6 de 2025, conforme definido pelos estatutos. Caso à hora marcada não se verifique quórum, a sessão decorrerá uma hora depois, com qualquer número de associados.

Os documentos relativos ao orçamento e ao parecer do Conselho Fiscal estão disponíveis para consulta desde 18 de junho, nos serviços de contabilidade do clube no Estádio D. Afonso Henriques e também no site oficial.ç