É sob o mote “Soundtracking” life and other stories que os Beanies apresentam este projeto instrumental com muito espaço para a improvisação. A banda explica que “este novo álbum foi pensado para piano, saxofone, bateria e baixo”, algo que não aconteceu no disco de lançamento, gravado em casa.  Porém, continuam a escrever “estórias do quotidiano, coisas que passam pela cabeça ou pela vida, mas agora com um foco maior nos sentimentos como a vertigem, a felicidade, a saudade, a angústia ou a ansiedade”. Neste sábado, serão também gravadas algumas músicas do primeiro álbum “It’s a Nashe World” ao vivo.

Convicto de que “o mundo precisa de mais sonhadores” e que “as pessoas precisam de imaginar mais e não ter medo de se perder nas suas estórias”, Nuno Meneses começou o projeto musical ainda antes da pandemia.

“It’s a Nashe World”, o primeiro álbum enquanto Yellow Beanie, viu a luz do dia entre piano e sintetizadores. Posteriormente, com João Cunha na bateria eletrónica em algumas músicas, o projeto cresceu. Foi depois de o apresentar ao vivo que percebeu o rumo que Yellow Beanie devia seguir e o velho capitão Beanie, cara do projeto – velho lobo do mar, cheio de estórias para contar -, passou a contar estórias a quatro.

Hoje, Nuno Meneses tem a seu cargo o piano, teclados e composição, e João Cunha a bateria, percussão, teclados e guitalele. A eles, juntam-se Alexandra Rodrigues, no baixo, e Paulo Leocádio, no saxofone.