Rui Borges explica que “faltou sangue a ferver” ao Moreirense

O treinador do Moreirense fez a análise ao desaire com o Gil Vicente.

© Moreirense FC

Na conferência de imprensa, Rui Borges explica que “não fomos competentes numa bola parada e não fomos capazes de ser agressivos e de ter qualidade no último terço. O Gil Vicente fez o jogo que lhe competia com um bloco médio-baixo na primeira parte e baixo na segunda. Faltou-nos qualidade para fazer golo e vai muito da inspiração e confiança dos jogadores, estão a acreditar pouco e resta-nos trabalhar sobre isso.”

Questionado sobre a aposta de Caio Secco na titularidade pela primeira vez na temporada, o técnico do Moreirense frisou que “foi uma opção definida há algum tempo. O Caio teve a infelicidade de não chegarmos mais longe na Taça de Portugal e na Taça da Liga e merece ter esta oportunidade porque trabalha muito bem. Mas foi falado com todos eles, com o Kevin e com o Mika e oi uma questão de oportunidade. Tem sido uma grande ajuda no apoio aos colegas.”

Questionado sobre os últimos resultados, Rui Borges assegura que “os jogadores querem ganhar mais que ninguém, mas trata-se de olhar para as diferenças da primeira volta para a segunda. Secalhar inicialmente as equipas dividiam os jogos connosco e agora apresentam-se em blocos baixos a precisarem de pontos. Não há relaxamento, (os jogadores) foram proativos mas faltou-nos mais agressividade nas zonas de finalização e na zona do adversário. Faltou-nos sangue a ferver.”

O Moreirense foi ultrapassado pelo Arouca na tabela classificativa e o técnico aponta que “a motivação agora tem de ser conquistar o sexto lugar. Fomos nós que criámos essa exigência e se a criámos temos de a acompanhar, porque é cada vez maior.”

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