24 de junho, (finalmente) feriado nacional?

Guimarães quer, com justiça, ser palco das comemorações dos 900 anos da batalha de S. Mamede.

© Eliseu Sampaio

Em Guimarães ocorreu a Batalha, a 24 de junho de 1128, momento crucial para a emancipação do Condado Portucalense e a sua transformação em reino, o que está na base do Portugal que hoje conhecemos.

No passado sábado, foram apresentadas no Paço dos Duques de Bragança, as linhas mestras da programação das comemorações da efeméride, os 900 anos de Portugal, com momentos que se estendem até 24 de junho de 2028 (alguns vão para além disso).

José Pedro Aguiar-Branco, presidente da Assembleia da República e também da Comissão de Honra das comemorações, cargo que ocupa a convite do município de Guimarães, esteve presente na cerimónia, dando o cariz que as comemorações devem ter, nacional. Na sua intervenção, lamentou que “Muitas vezes, em Portugal, não preparamos as coisas com tempo e nem sempre damos à nossa História o destaque que ela merece”. Este é esse tempo, de valorizarmos na história, com celebrações dignas, o momento do nascimento de Portugal.

Marcelo Rebelo de Sousa, presidente República, patrocina também um conjunto de publicações que serão efetuadas no âmbito das comemorações.

Esta deverá ser uma comemoração nacional, a celebração do nascimento do nosso país, com foco na cidade berço e momentos que se estendam pelo território. Deve ser também aproveitado por Guimarães como o tempo de afirmação como cidade pátria de Portugal.

A celebração dos 900 anos da Batalha de S. Mamede transforma-se assim no momento perfeito para sensibilizar os portugueses para esse momento, para a afirmação do dia, 24 de junho como o Dia Um de Portugal, e para que à sua importância seja feita justiça, e se torne (finalmente) feriado nacional!

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