Monteiro de Castro reclama de “falta de equidade na distribuição de recursos municipais”
Monteiro de Castro defendeu, na reunião de Câmara desta segunda-feira, dia 05, “a necessidade urgente de que o critério para a transferência das verbas para as freguesias tenha outra racionalidade, cuja falta temos vindo, todos os anos a denunciar”.

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Monteiro de Castro defendeu, na reunião de Câmara desta segunda-feira, dia 05, “a necessidade urgente de que o critério para a transferência das verbas para as freguesias tenha outra racionalidade, cuja falta temos vindo, todos os anos a denunciar”.

O vereador do CDS, eleito pela coligação Juntos por Guimarães interveio na discussão sobre a transferência de verbas para os projetos “Junta Amiga” projeto social da junta de freguesia de Ponte, que receberá 30 mil euros, a “Oficina das Letras” em Azurém, com 20 mil euros e “Juntar São Torcato” com terá a atribuição de 15 mil euros.
Monteiro de Castro lembrou que a oposição ao executivo apresentou já uma proposta para que as transferências municipais tivessem em consideração as atribuições do Governo, garantindo “equidade entre as freguesias”. O vereador deu como exemplos os municípios vizinhos de Famalicão, Braga ou Barcelos, que duplicam, triplicam ou quadruplicam os valores para as freguesias atribuídos pelo Estado”.
Segundo o vereador, fica evidente nestas atribuições de subsídios, haver freguesias “que têm mais poder de exigência perante o orçamento municipal e algumas que têm uma maior proximidade do poder municipal”. Apesar das críticas, a coligação JpG votou favoravelmente estes apoios.
Domingos Bragança refutou as acusações, lembrando que, no caso particular de Ponte, esta freguesia “há cinco anos que tem este conjunto de atividades e pela primeira vez pediu apoio”.





