A SEXTA EDIÇÃO DO FIGG FOI “A MAIS PARTICIPADA DE SEMPRE”
A sexta edição do Festival Internacional de Guitarra de Guimarães (FIGG) foi “a mais participada e Internacional de sempre”, segundo o diretor artístico, Nuno Cachada.

O festival acolheu cerca de 150 guitarristas, repartidos por masterclasses, workshops, conferências e Concurso Internacional.

O certame decorreu entre os dias 21 e 29 de dezembro em três locais da cidade (Paço dos Duques, o Centro Cultural Vila Flor e Conservatório de Música de Guimarães) e contou com “uma grande adesão por parte do público aos concertos”, assegurou Nuno Cachada. “Os concertos dos nossos jovens guitarristas convidados, fossem eles artistas internacionais provenientes da plataforma Eurostrings, ou artistas portugueses em emergência, suscitaram um grande interesse por parte do público, resultando em salas cheias, na sua maioria”, acrescentou.
Entre dez concertos, o diretor artístico destaca “o grande concerto” do italiano Aniello Desiderio. “É um guitarrista com uma ampla carreira internacional, que tem sido pautada pela presença assídua em grandes palcos internacionais, por exemplo o Carnegie Hall de Nova York, Opera House Viena, ou até como solista com orquestras de renome internacional, entre elas, a Orquestra Filarmónica de Berlim”, recordou.
Outro dos destaques vai para o flamenco do jovem guitarrista David Carmona,” que encerrou com chave de ouro o FIGG 2019”. “O espanhol apresentou o seu mais recente trabalho “Un sueño de loucura”, e fez-se acompanhar de figuras reconhecidas no flamenco em Espanha, como o cantor Kiki Morente, os gémeos Los Mellis e o percussionista Agustín Diassera”, apontou.
Aos concertos que compõem o cartaz da edição deste ano acrescentaram-se ‘masterclasses’ e o Concurso Internacional de Guitarra Cidade de Guimarães. Esta foi “a edição mais internacional de sempre” do Concurso, que contou com cerca de 100 participantes oriundos de países como Portugal, Espanha, França, Reino Unido, Bélgica, Itália, Coreia do Sul, Brasil, Equador, México, Equador, Perú, Tailândia, China, entre outros.
O FIGG, que desde 2017 integra a plataforma europeia Eurostrings, terá sempre “aspetos a melhorar”, admitiu o diretor artístico. “Temos objetivos bem definidos e existe uma preocupação com um crescimento sustentável e, por isso, afirmamo-nos como um projeto colaborativo, onde a partilha de recursos e esforços entre agentes culturais revela-se essencial para o sucesso deste tipo de eventos”, finalizou.
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