Afonsina levou a cultura minhota, a academia e Guimarães a todo o país

Depois de um período em que não foi possível fazer aquilo que mais gostam, o ano letivo de 2021/2022 marcou o regresso da Afonsina – Tuna de Engenharia da Universidade do Minho aos palcos.

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Depois de um período em que não foi possível fazer aquilo que mais gostam, o ano letivo de 2021/2022 marcou o regresso da Afonsina – Tuna de Engenharia da Universidade do Minho aos palcos.

© Joana Meneses / Mais Guimarães

A Afonsina viajou por várias cidades do país e, garantem, pretenderam “sempre representar, da melhor forma, a cultura minhota, a academia e a cidade”. A viagem começou no primeiro semestre com o primeiro festival, quase dois anos passados desde a última vez que o tinham feito fora da Cidade Berço, na Covilhã. Do XVII FESTUBI trouxeram o prémio de Melhor Porta-Estandarte e Melhor Original.

Neste segundo semestre contaram com a participação em quatro festivais, fazendo-se à estrada e espalhando música e alegria por várias partes do país. A tuna vimaranense finda esta temporada de festivais com vários prémios que reconhecem o seu trabalho e a boa energia que colocam no que fazem com o maior gosto.

No XIX Oppidana, na Guarda, venceram o prémio Melhor Solista, Melhor Original, Melhor Porta-Estandarte e Melhor Tuna. Rumaram a Leiria, em abril, de onde trouxeram o galardão de Melhor Original, Melhor Pandeireta e Melhor Tuna.

De Viseu, a Afonsina veio com sete prémios para Guimarães: Melhor Original, Melhor Instrumental, Melhor Porta-Estandarte, Melhor Pandeireta, Tuna do Público, Tuna Mais Tuna e Melhor Tuna. Em Castelo Branco repetiram o prémio Melhor Pandeireta, Melhor Porta-Estandarte, Tuna Mais Tuna e Melhor Tuna e acrescentaram o Melhor Instrumental.

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