Vitória é apoiante de Reinaldo Teixeira à presidência da Liga

António Miguel Cardoso marcou presença na apresentação da candidatura de Reinaldo Teixeira à presidência da Liga e explicou as razões que levam o Vitória de Guimarães a apoiar esta candidatura do antigo presidente da AF do Algarve.  

© VSC

“É alguém que está no futebol há mais de 30 anos. É alguém que já fez muito também na sua vida empresarial, há mais de 40 anos. É sobretudo alguém com competência, que é agregador, que tem bom senso e sobretudo que é independente. É muito nisso que nós acreditamos. Achamos que o futebol português realmente precisa de transparência e de independência. Precisa que seja igual para todos os clubes. Esses são alguns dos motivos pelos quais nós apoiamos a candidatura”, disse António Miguel Cardoso na Arena da Liga Portugal, onde decorreu a apresentação da candidatura, declarações explanadas na imprensa desportiva nacional.

Considera que o apoio a Reinaldo Teixeira “é uma questão de valores”, destacando que acredita no “profissionalismo e competência” daquele que poderá ser o sucessor de Pedro Proença.  António Miguel Cardoso acredita que o candidato que apoia vai ajudar a valorizar o futebol profissional: “É importante que o futebol português se valorize. Que seja cada vez mais um espetáculo. Que seja cada vez mais justo. E que seja cada vez mais competitivo. Sabemos que há áreas que são importantes. A questão da centralização é uma das áreas que é importante que no futuro próximo se resolva, para que o futebol e o espetáculo possam crescer cada vez mais. Temos a certeza que com essa competência toda, com esta experiência toda do Reinaldo e da sua equipa tudo se vai resolver mais rapidamente”.

Júlio Mendes sai de cena

Júlio Mendes, antigo presidente do Vitória de Guimarães, anunciou, na passada sexta-feira, dia 14, a decisão de desistir da corrida à presidência da Liga. Através de um comunicado, foi anunciada a decisão, onde se lê: “O surgimento de mais um candidato implicará uma disputa eleitoral a três que provocará graves cisões. Criará um terreno fértil ao desenvolvimento de uma estratégia de “dividir para reinar”, enfraquecendo a futura liderança. Para este cenário não estou disponível para contribuir. Sendo coerente com os princípios que defendo, sei que neste contexto o meu melhor contributo para o futebol português é retirar-me da corrida eleitoral”, disse, agradecendo a todos os que consigo trabalharam “na construção de um projeto credível e ambicioso, e a todos os clubes” que o apoiaram.

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