BE: Os 250 trabalhadores da Coelima “temem que o seu posto de trabalho esteja ameaçado”
O Grupo Parlamentar do Bloco de Esquerda questiona o Governo, através do Ministério do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social, e do Ministério da Economia e Transição Digital, sobre o pedido de insolvência da Coelima, empresa têxtil localizada em Pevidém.
O Grupo Parlamentar do Bloco de Esquerda questiona o Governo, através do Ministério do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social, e do Ministério da Economia e Transição Digital, sobre o pedido de insolvência da Coelima, empresa têxtil localizada em Pevidém.
Os bloquistas querem saber se o Governo vai tomar medidas para garantir os direitos dos trabalhadores e a manutenção dos postos de trabalho, e quais os motivos para que o pedido de acesso às linhas de crédito no âmbito das medidas de apoio à economia não tenha sido aprovado.
Segundo os deputados, esta é uma situação que está a gerar “muita apreensão nos cerca de 250 trabalhadores e trabalhadoras, que temem que o seu posto de trabalho esteja ameaçado se não for encontrada solução que viabilize a continuidade da laboração da empresa”, por isso reivindicam a intervenção do Governo de forma a “assegurar o cumprimento da legislação, bem como a manutenção dos postos de trabalho”.
A Coelima é uma empresa fundada em 1922 que se dedica à produção de têxtil-lar. Em 2011, fundiu-se com a JMA, localizada em S.Martinho do Campo, Santo Tirso, e a António Almeida & Filhos, de Moreira de Cónegos, Guimarães, tendo sido criado o grupo MoreTextile.
A justificação apresentada para o pedido de insolvência da Coelima prende-se com “dificuldades de tesouraria provocadas pela quebra das vendas na ordem dos 60%”.
A Administração da empresa adiantou também que o “pedido de crédito no âmbito das medidas de apoio à economia Covid-19 ainda não foram aprovados”. Segundo esta nota do Bloco de Esquerda, a empresa pretende, no entanto, apresentar um plano de recuperação nos próximos dias.
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