CIAJG INAUGURA CICLO DE EXPOSIÇÕES DEDICADO AO PENSAMENTO AMERÍNDIO

Arranca já este sábado, dia 23 de fevereiro.

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Este sábado, 23 de fevereiro, às 18h00, o Centro Internacional das Artes José de Guimarães inaugura o novo ciclo de exposições dedicado ao ‘Pensamento Ameríndio’. Variações do Corpo Selvagem: Eduardo Viveiros de Castro, Fotógrafo, com curadoria de Veronica Stigger e Eduardo Sterzi, e Carõ – Multidões da Floresta, uma exposição de João Salaviza e Renée Nader Messora realizada em colaboração o Doclisboa, irão ocupar os pisos 0 e -1 do Centro até ao dia 9 de junho.

Variações do Corpo Selvagem: Eduardo Viveiros de Castro, Fotógrafo é uma exposição antológica do trabalho de Eduardo Viveiros de Castro, reconhecido internacionalmente como um dos mais importantes antropólogos da atualidade. Esta exposição – que já passou por São Paulo, Araraquara e Frankfurt – apresenta, pela primeira vez, um amplo recorte do trabalho fotográfico de Eduardo Viveiros de Castro, agrupando cerca de 200 imagens realizadas ao longo de sua atividade como etnólogo junto aos índios Araweté, Kulina, Yanomami e Yawalapíti.

Antes da inauguração da sua exposição, marcada para as 18h00, Eduardo Viveiros de Castro realizará uma conferência, pelas 16h00, no Salão Nobre da Sociedade Martins Sarmento.

Em simultâneo com a mostra de Eduardo Viveiros de Castro, o Centro Internacional das Artes José de Guimarães inaugura Carõ – Multidões da Floresta, uma exposição de João Salaviza e Renée Nader Messora realizada em colaboração com o Doclisboa.

Como é habitual, neste primeiro ciclo expositivo de 2019, a coleção permanente do CIAJG sofre uma remontagem, desta vez com Clareira, um projeto de Manuel Rosa realizado em diálogo com a coleção permanente de José de Guimarães, em particular com a cerâmica Pré-Colombiana. A intervenção no piso da coleção permanente do Centro completa-se com A Morte de Ubu, de João Louro.

À noite, após a inauguração das exposições, a partir das 22h30, ‘Tiago e os Tintos’ ocupam a cafetaria do CIAJG para nos desvelar a sua música, recentemente descoberta, num concerto protagonizado por esta promissora banda da nova vaga musical portuguesa.

O programa inaugural do novo ciclo expositivo do CIAJG prolonga-se no domingo, 24 de fevereiro, às 17h00, com a estreia de Ponto de Fuga, uma visita performativa, da autoria de Nuno Preto. Ponto de Fuga é dirigido a maiores de 6 anos e já estão agendadas as seguintes viagens: para público geral e famílias a 24 de fevereiro, 31 de março e 28 de abril, sempre às 17h00; para público geral, grupos escolares e outras instituições a 1 e a 29 de abril, às 10h30 e 15h00, em ambos os casos.

A reflexão em torno do ‘Pensamento Ameríndio’ irá prolongar-se durante o mês março, nos dias 20 e 21, com a Mostra de Cinema Ameríndio ‘Filmar para lembrar e nunca esquecer – Filmes feitos por indígenas no Brasil’, um programa Doclisboa, e com uma conversa onde a antropóloga Ana Morim de Lima partilha a experiência da cultura material e imaterial dos Índios Krahô e o seu trabalho de campo realizado para a exposição. Por fim, em abril, uma conversa com a antropóloga e curadora Eglantina Monteiro irá conduzir o público pela sua experiência de campo na Amazónia.

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