O palco da partida foi a casa dos marifontistas, o Estádio dos Moinhos Novos, local que foi inaugurado a 8 de agosto de 1926 e apadrinhado pelo clube do Rei, onde os vitorianos venceram, na altura, por 2-8.

Os Conquistadores entraram determinados no encontro e donos da posse de bola e, como consequência disso, em apenas cinco minutos fizeram três golos. Bruno Gaspar (16’) e Afonso Freitas (18’ e 21’) colocaram o Vitória confortável no jogo.

A estabilidade no encontro que era esperada pelos vitorianos tornou-se, porém, numa dor de cabeça, quando o SC Maria da Fonte reduziu a desvantagem para 2-3 antes do apito para o intervalo, com golos aos 39’ e 43’.

Para a segunda parte, Álvaro Pacheco operou dez substituições, incluindo a entrada de Ricardo Mangas, que foi operado em julho, mantendo apenas o guarda-redes Charles. Os homens da Póvoa de Lanhoso entraram mais fortes e conseguiram chegar à igualdade no marcador à passagem dos 52’. Os Conquistadores voltaram a apostar no jogo ofensivo com o objetivo de se colocarem novamente na frente do marcador. O poderio atacante surtiu efeito e, aos 86’, Jota Silva foi derrubado na área marifontista. Para converter a grande penalidade, André André não perdoou e estabeleceu o resultado em 3-4.

Como titulares, o treinador Álvaro Pacheco fez alinhar Charles, Bruno Gaspar, Tounkara, Manu Silva, Toni Borevkovic, Afonso Freitas, Dani Silva, Tomás Händel, Nuno Santos, Nelson da Luz e Adrián Butzke. Jogaram ainda Miguel Maga, Tomás Ribeiro, Jorge Fernandes, Mutombo, Zé Carlos, Ricardo Mangas, João Mendes, André André, Jota Silva, Alisson Safira, Rafa e Rui Correia.