COVID-19: FICAR EM CASA, OUVIR AS CRIANÇAS E SER SOLIDÁRIO

A vice-presidente da Câmara Municipal de Guimarães, Adelina Paula Pinto, defende que uma das formas de combater a pandemia é "o distanciamento social que cada um de nós deve ter".

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A vice-presidente da Câmara Municipal de Guimarães, Adelina Paula Pinto, defende que uma das formas de combater a pandemia é “o distanciamento social que cada um de nós deve ter”.

Além de revelar quais as medidas levadas a cabo pela autarquia em tempos de Covid-19, a vice-presidente da autarquia de Guimarães, Adelina Paula Pinto, deixou ao Mais Guimarães um conjunto de sugestões para os vimaranenses seguirem neste período de isolamento.

Ouvir as crianças

A primeira sugestão de Adelina Paula Pinto é que “oiçam muito bem o que as vossas crianças vos dizem”. A também vereadora da educação defende que as escolas fizeram, durante o tempo “de medo e receios” até ao seu encerramento, “um trabalho brilhante com as crianças”. “Qualquer criança sabe direitinho o que deve fazer nesta situação. Sabe que não se deve aproximar, que deve lavar as mãos, que não deve dar beijos”, explica. Adelina Paula Pinto considera que a ação das crianças “vai ser muito pedagógica” para os adultos, principalmente para “alguns infelizmente ainda desvalorizam esta pandemia”.

Ficar em casa

“Não há hospital, não há serviço de saúde, não há Governo, não há município que conseguia controlar esta pandemia, se cada um de nós não acreditar que o segredo está no distanciamento social que cada um de nós deve ter”, defende Adelina Paula Pinto. A vereadora reitera por isso que é importante “ficar em casa”.  “Se tiverem mesmo que ir à rua, vão com cuidado. Não se aproximem das pessoas. Tentem ao máximo possível ir por passeios onde não passem por pessoas”, defende.

Ser solidário

Adelina Paula Pinto recorda ainda que “os vimaranenses têm aquele dom natural de dizer: eu estou presente. Estou aqui”. Contudo, atualmente, é-lhes exigida não uma presença física, mas sim uma presença mental, aponta. “Os vimaranenses sabem ser solidários. Hoje temos que olhar a volta e ver pessoas que estão em situações de vulnerabilidade e dar conhecimento à Câmara. Temos as nossas linhas telefónicas ativas”, avisa. Quem conseguir, poderá também “ajudar alguém que não pode ir ao supermercado. Ajudar um idoso, convencendo-o a ficar em casa. Levar-lhe as compras. Ajudar no que for possível, não pondo em causa a sua saúde e a dos outros”, apela.

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