Domingos Bragança: Fechar a circular urbana é “intrusivo em toda a encosta da Penha”

No final de reunião de Câmara desta segunda-feira, dia 22, e em que questões de mobilidade estiveram em destaque, Domingos Bragança referiu que fechar o anel rodoviário (circular urbana) é um processo que “poderá marcar passo, porque é intrusivo em toda a encosta da Penha.”

Em resposta à questão colocada pelos jornalistas, adiantou ser necessário definir “qual é o anel rodoviário que queremos para Guimarães, protegendo este grande desígnio, a defesa do ambiente e da sua paisagem natural e dos seus recursos naturais.” Segundo o edil vimaranense, “se não tivesse que atravessar toda a encosta da Penha, esse processo já estaria, há muito tempo feito.”

Recorde-se que, a 6 de setembro de 2018, Domingos Bragança, quando fez saber que avançariam os estudos preliminares para a definição dos canais físicos de ligação entre a zona da Estação da CP e a Academia de Ginástica e entre a Rotunda de Pinheiro (na saída sul da A7) e Mesão Frio, que fechariam a Circular Urbana.

“Não avançaremos para a escolha dos traçados destas duas importantes obras sem que sejam efetuados os estudos preliminares necessários à melhor tomada de decisão, e sem que sejam realizados os imprescindíveis estudos de impacte ambiental”, referiu Domingos Bragança na altura.

Domingos Bragança adiantou ainda em setembro de 2018 que a construção da ligação entre a zona da Estação da CP e a Academia de Ginástica nunca colocaria em causa a Ecovia, privilegiando uma solução que pudesse andar “em paralelo com a Ecovia, com uma zona de separação arbórea, que possa evidenciar e valorizar ainda mais o património natural aí existente”.

O Presidente da Câmara Municipal dizia esperar, na altura, que a realização destas duas obras pudesse ter condições para avançar, após a conclusão dos respetivos projetos, e que deveria acontecer no final deste mandato.

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