Domingos Bragança não vê “razão para o atraso” da construção do novo tribunal

O presidente da câmara municipal de Guimarães, Domingos Bragança, explicou que, "apesar das minhas insistências à ministra da Justiça e ao primeiro-ministro, parece estar tudo a marcar passo."

© Leonardo Pereira/ Mais Gimarães

“O projeto já poderia estar elaborado e a obra, que tem um custo entre 10 e 12 milhões, já podia estar a ser lançada”, ressalvou o autarca. Domingos Bragança ainda esclareceu que a câmara se disponibilizou a lançar o concurso, “desde de que o Ministério da Justiça pague a obra.”

O autarca não vê “razão para o atraso” e adianta que quer repostas formais por parte do Governo: “Não há razões para a ministra não me dar respostas. Atende-me o telefone mas quero as respostas por escrito.”

Para o edil, “não faz sentido (o atraso da obra). A câmara municipal já disponibilizou o terreno há muito tempo e já fez alterações ao loteamento.”

Domingos Bragança lembra que há um “projeto preliminar desde maio” deste ano. Recorde-se que a 04 de maio de 2023, a ministra da Justiça, Catarina Sarmento e Castro, anunciou que haveria um investimento de 25 milhões de euros para obras no distrito de Braga do Plano do Edificado para a Justiça. Entre os projetos, constava a construção de um novo edifício no Palácio da Justiça de Guimarães.

De acordo com o presidente do município, mais nada se soube do processo, acrescentando que “este investimento já devia estar resolvido, é fundamental para o funcionamento dos Tribunais em Guimarães e é um compromisso de palavra, de honra, de contrato formal e de deliberação do Conselho de Ministros”. Temos dois lotes para o tribunal.”

Por fim, o autarca destacou que “a decisão está tomada. Não me interessa o próximo Governo, tem de dar seguimento aos compromissos.”

 

 

 

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