Esta fábrica vimaranense mantém laboração “para não deixar descalços” os que combatem a pandemia

Para segundo plano, à espera de melhores dias, fica por agora o calçado para a construção civil e várias outras atividades industriais que normalmente têm um peso decisivo no volume de negócios.

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Profissionais de saúde, bombeiros, militares do exército e trabalhadores de supermercados e da área da logística são os grandes focos da Lavoro.

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Centrada no nicho de equipamento de proteção individual (EPI), a fabricante portuguesa de calçado Lavoro, de Guimarães, continua em plena laboração, para “não deixar descalços” aqueles que estão na linha da frente do combate à pandemia da Covid-19.

“Temos de manter a fábrica aberta, para ajudar toda a indústria que está agora em pressão e todos os profissionais e toda a gente que continuam a servir a população, tanto em Portugal como no estrangeiro”, refere à agência Lusa Teófilo Leite, administrador da Indústria de Comércio de Calçado, que detém a marca Lavoro.

Profissionais de saúde, bombeiros, militares do exército e trabalhadores de supermercados e da área da logística são agora, com a Covid-19 a fazer estragos um pouco por todo o lado, os grandes focos da empresa.

Para segundo plano, à espera de melhores dias, fica por agora o calçado para a construção civil e várias outras atividades industriais que normalmente têm um peso decisivo no volume de negócios.

Teófilo Leite fala numa quebra de cerca de 60 por cento, mas sublinha que uma empresa “bem calçada” como a Lavoro não vai abaixo com facilidade.

A fábrica emprega 240 trabalhadores, a esmagadora maioria dos quais se mantém ao serviço, com exceção daqueles, poucos, que apresentam alguma patologia que os poderá tornar mais vulneráveis face a um eventual ataque do novo coronavírus.

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