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EU VOTO NA ALIANÇA

Por Alfredo Magalhães Professor e membro da comissão instaladora do Partido Aliança no distrito de Braga

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Por Alfredo Magalhães“2019 tem de ser o ano em que Portugal despede a Frente de Esquerda e opta por um caminho de respeito pelos valores em que o nosso Povo se revê e de Princípios e medidas de governação que tragam melhores condições de vida aos Portugueses”. PSL

O partido Aliança já está no terreno. Em poucos meses foram constituídas em todo o Portugal, continente e ilhas, as Comissões Instaladoras Distritais que se encarregaram de promover o partido, tendente à realização do 1º Congresso que terá lugar em Évora, nos próximos dias 9 e 10 de Fevereiro.

Evitar rótulos ideológicos e ideias pré-concebidas são os objectivos deste projecto político. Como diz Pedro Santana Lopes: “Somos um partido personalista, liberalista e solidário. Europeísta, mas sem dogmas, sem sentir qualquer cartilha e que contesta a receita macroeconómica de Bruxelas. A propósito, veja-se um excerto da Declaração de Princípios:

“A União Europeia precisa de ser reformada e Portugal precisa de reforçar a sua atitude face à União” – assim como uma preocupação com a cultura, inovação e o mar. Está patente também o combate à desertificação e abandono do território – “imperativos absolutos” – e um reforço do papel do Estado na segurança e na justiça: “A celeridade da justiça e boas decisões judiciais são vitais para a confiança”.

Mas é nas áreas da Segurança Social e da Saúde que a Aliança irá mais longe – o partido sabe bem da incapacidade do Estado em enfrentar o envelhecimento da população e isso deve ser compensado por “esquemas de previdência alternativas e individualizados” como referiu Pedro Santana Lopes numa entrevista ao “Expresso”.

Um outro aspecto muito interessante é o que é defendido para o SNS – este sistema deve ser estimulado com um investimento em seguros de saúde eficazes com o Estado a acompanhar o esforço das pessoas através de deduções fiscais efectivas e ainda com a intervenção de instituições de cariz económico-social.

No campo da economia a Aliança defende um Orçamento de Estado equilibrado e um rigoroso controlo da despesa pública, alicerçados em dois pilares fundamentais: Políticas de consolidação da dívida pública que não limitem tanto a margem de manobra orçamental e uma forte redução da carga fiscal.

A Aliança vai, com estas políticas e com o seu “modus operandi”, provocar a modernização acelerada de todos os partidos – estamos numa nova era de comunicação política e o partido sabe como deve fazer. Através da página da Aliança e da app que está a ser criada pretende-se receber propostas, avaliações, criar um espaço de “crowdfunding” e de debate para unir todos os simpatizantes. O plano de comunicação, em permanente agilização, teve como base um estudo comparado que analisou as melhores práticas dos partidos mais actualizados.

Finalmente, e não menos importante, é a proposta para reformar o sistema eleitoral português – a introdução de círculos uninominais, equilibrada com um outro círculo nacional, para garantir uma aproximação efectiva dos eleitores aos eleitos.

O caminho vai fazer-se caminhando e não será fácil!

Contudo, estamos confiantes que iremos garantir uma representação política que permitirá, com certeza, sermos participativos nas decisões, seja no plano governativo seja na oposição.

Portugal tem mesmo de mudar de vida!

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