FRANCISCO RAMOS QUER GANHAR LUGAR NO PRIMEIRO ANO AO MAIS ALTO NÍVEL

Médio antecipou ainda a Supertaça, prometendo uma equipa a "fazer tudo para lutar pelo troféu".

Vitória_Ofir_Francisco Ramos

O jogador, de 22 anos, oriundo do FC Porto, disse querer afirmar-se ao serviço do Vitória e “mostrar o valor” que tem na “primeira experiência na Primeira Liga”. O médio, um dos três reforços até agora confirmados, falou já da Supertaça, contra o Benfica, prometendo que o clube vai “fazer tudo para lutar pelo troféu”.Francisco Ramos começou a trabalhar com o plantel vitoriano na segunda-feira, já em Ofir, onde decorre o estágio até 16, domingo, e disse hoje que, apesar de estar ainda num “período de adaptação” ao clube, depois de três épocas ao serviço do FC Porto B, pretende “agarrar uma oportunidade” e “mostrar o valor” em Guimarães, para “ajudar” o Vitória a manter-se no topo da tabela.

“O Vitória tem como objetivo estabilizar-se, lutar pelos lugares cimeiros e não fazer uma época boa e uma época má. Manter sempre o nível e a estabilidade é o mais importante”, disse.

Expectante por ser opção regular ao “mais alto nível”, quer nas competições internas, quer na Liga Europa, o futebolista também falou da Supertaça, o primeiro jogo a sério da época 2017/18, onde o Vitória vai defrontar o mesmo adversário frente ao qual terminou a época anterior, o Benfica, no Estádio Municipal de Aveiro, a 05 de agosto, tendo referido que o plantel está, para já, “tranquilo”, mas, quando chegar a hora, vai “fazer tudo” para tentar o segundo triunfo na prova – o primeiro foi em 1988, ante o FC Porto.

“É um jogo. Tudo pode acontecer. Temos qualidade para lutar pelo troféu. É o que vamos fazer. Se acontecer, ficarei muito feliz, porque também é contra uma equipa especial”, antecipou.

Francisco Ramos considerou ainda que a permanência de Pedro Martins no comando técnico é “mais-valia”, pelo contacto que já teve com o plantel, visto ainda não conhecer o novo treinador, que está ausente do estágio, por doença, algo que, a seu ver, não tem afetado o trabalho.

“É estranho, mas há gente competente que consegue prosseguir com os trabalhos, e o tem feito muito bem. Sinto-me também ansioso por conhecer o treinador, o que é sempre diferente, mas o trabalho tem corrido na perfeição com os adjuntos, e a estrutura é forte”, disse.

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