Sob o tema “(Re)Educação Ambiental – O desafio das tecnologias inteligentes emergentes”, o objetivo passa por abordar a Educação Ambiental na era da Inteligência Artificial (IA) e o papel que pode ter na criação de estratégias pedagógicas.

Este II Encontro vai contar com palestras que terão oradores nacionais e internacionais com especialidade em IA, que terão a missão de explicar como as tecnologias emergentes podem ser utilizadas para promover a sustentabilidade e a consciência ambiental nas comunidades.

Coube a Sofia Ferreira, vereadora do Ambiente e Ação Climática do Município de Guimarães e vice-presidente do Laboratório da Paisagem, abrir o evento, reforçou a importância deste encontro “para demonstrar o poder transformador da tecnologia na construção de um futuro mais sustentável”. Além disso, sublinhou o papel de Guimarães “como referência na inovação ambiental e na sua caminhada para Capital Verde Europeia em 2026”.

Francisco Chinesta, um dos oradores, explicou esta quinta-feira como a Inteligência Artificial e os Gémeos Digitais estão a promover territórios mais inteligentes e sustentáveis. O investigador no Instituto Universitário de Paris e na Real Academia Espanhola de Engenharia salientou também que a utilização destas tecnologias pode transformar a forma como concebemos os espaços urbanos, permitindo não só um melhor planeamento, mas também um aumento significativo na eficiência e sustentabilidade das nossas cidades.