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(In)Comum: Um jogo para artistas e espectadores

Depois da instalação/performance Luz, Manuela Ferreira assina a criação de “(In)Comum”.

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Depois da constituição do Gangue do Guimarães, o Teatro Oficina começou a concretizar, de forma integrada, o PACT – Plano de Apoio à Criação Territorial, configurado em três níveis de envolvimento: residências artísticas, bolsas de criação e um mais ambicioso programa de artistas associados com o nome de Artista no Centro. Manuela Ferreira foi uma das artistas apoiadas neste programa e, depois da instalação/performance Luz, assina a criação de “(In)Comum”, um jogo, mas também um espetáculo, uma conferência-performance, um livro, uma peça radiofónica, um manifesto, que irá ocupar os foyers do Grande Auditório do Centro Cultural Vila Flor este sábado, às 15h00 e às 17h00.  

“(In)Comum” é igualmente protagonizado por elementos do Gangue de Guimarães: Carlos A. Correia, Luísa Maria da Conceição, Tiago Porteiro e Zacarias Gomes, aos quais se junta Manuela Ferreira. Segundo a criadora, é “um jogo para ser jogado em grupo. Um grupo de cinco artistas do Gangue de Guimarães com biografias, poéticas e referências diversas, juntam-se para descobrir o que têm em comum… ou não comum, (in)comum, o que os diferencia, ou até mesmo o que fora do comum os une”.  

Numa espécie de percurso pelos foyers do Grande Auditório do CCVF, o espetáculo convida o público a participar ativamente. Nos diferentes momentos de residência artística do projeto, vários espectadores foram angariados pelos artistas para acompanhar o desenvolvimento da criação. Com base nas perguntas levantadas pela equipa artística e nas respostas recebidas desses espectadores convidados, foram encontrados diferentes resultados para este jogo, que agora serão partilhados com o público.  

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