José Diogo Silva mantém-se na presidência da Associação Vimaranense de Hotelaria

A tomada de posse dos novos órgãos sociais da Associação Vimaranense de Hotelaria (AVH) teve lugar na Sociedade Martins Sarmento, em Guimarães, no passado sábado, dia 20 de janeiro. José Diogo Silva continua à frente da AVH para o biénio 2024-2026.

© Eliseu Sampaio/ Mais Guimarães

José Diogo Silva recandidatou-se à presidência da associação para “continuar o trabalho que temos vindo a desenvolver. Estes dois anos foram muito desafiantes porque foi tudo muito novo e  esta recandidatura com uma nova equipa renovada surge para dar continuidade a esse trabalho.”

Depois de dois anos à frente da AVH, o dirigente considera que “não conseguimos implementar todas as estratégias e atividades que pretendíamos. Temos mais dois anos para tentar construir um setor melhor para as pessoas e empresários.”

Para o próximo biénio, o presidente admite ter dois grandes compromissos: o primeiro foca-se nos cerca de 80 associados da AVH dispersos pelo concelho, que “trabalham na restauração e hotelaria e dão visibilidade a Guimarães.” O segundo compromisso “é com os vimaranenses”, frisa.

Para este mandato, o presidente avança que os estabelecimentos e os vimaranenses podem esperar, da AVH, uma “proatividade forte, vontade de fazer as coisas e compromisso com uma equipa renovada, dedicada e mais profissionalizada para gerir outro tipo de problemas.”

Com várias atividades promovidas pela associação, que apenas serão reveladas em março, a associação pretende “promover o bem-estar dos vimaranenses, aquilo que é a cidade para os cidadãos, os negócios dos nossos associados e o espaço público deles”, ressalva José Diogo Silva.

© Eliseu Sampaio/ Mais Guimarães

Dois dos projetos colocados em cima da mesa pelo presidente da direção da AVH foram o “AVH nas escolas” e o “Fábrica do presente”. O primeiro tem como objetivo “levar às escolas a experiência do setor e promover o primeiro contacto aos jovens, seja como cozinhar, como gerir um restaurante ou um evento de noite. Queremos mostrar o outro lado da restauração que é desconhecido pelos mais jovens, de forma a garantir um setor proativo, mais formado e com melhores resultados.”

A segunda iniciativa, denominada de “Fábrica do Presente”, trata-se de promover “várias discussões que têm de ser feitas no setor com as empresas de restauração, hotelaria e diversão noturna sobre os desafios do presente”, explica.

José Diogo Silva considera que os estabelecimentos hoteleiros, de restauração e turismo são importantes para a cidade e para a economia local, realçando que o setor “gerou em 2022 quase 160 milhões de euros em Guimarães. Olhar para este setor é cuidar da estabilidade económica e social do concelho .”

Todavia, o dirigente da associação crê que terá à sua frente alguns desafios para o biénio 2024-2026. José Diogo Silva destaca o “aumento dos preços, que é resultado da inflação por fatores externos ao país e ao concelho.” Já no que diz respeito ao contexto nacional, o presidente considera-o “preocupante porque temos medo que a instabilidade política traga medidas que não têm grande impacto no setor.”

Na sessão, foram entregues vários prémios a estabelecimentos e eventos vimaranenses: O Prémio Reconhecimento foi entregue ao Café Concerto Vila Flor (Tó Lobo), ao Prost (Kevin Kruckenhauser) e ao Museu do Presunto (Ricardo Ribeiro). O festival Mucho Flow recebeu o Prémio Evento do Ano 2023 e o Tio Júlio recebeu o Prémio de Louvor 2023.

A cerimónia contou com a presença de Domingos Bragança, presidente do município de Guimarães, e Paulo Lopes Silva, vereador da cultura na câmara municipal de Guimarães.

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