Junta emite esclarecimento sobre requalificação do centro da Vila das Taipas

A junta de freguesia de Caldelas diz, em comunicado, que o projeto de requalificação do centro da vila das Taipas foi apresentado publicamente a 18 de março de 2016 e 3 de fevereiro de 2017, tendo estado, também, em consulta pública entre 26 de abril e 3 de maio de 2017.

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A junta de freguesia de Caldelas diz, em comunicado, que o projeto de requalificação do centro da vila das Taipas foi apresentado publicamente a 18 de março de 2016 e 3 de fevereiro de 2017, tendo estado, também, em consulta pública entre 26 de abril e 3 de maio de 2017.

Em 2016, lê-se no comunicado, o então presidente da junta de freguesia, Constantino Veiga, afirmou que o projeto “é muito bom, está muito bem conseguido, é fantástico, não falta nada”. A junta de freguesia concordou, assim, com a intervenção. Lembram ainda que apenas um partido político “remeteu contributos para a equipa projetista, que foi o Partido Socialista”.

Em 2017, tomou posse o atual executivo e o projeto estava “completamente fechado”. Ainda, assim, foi criado um grupo de trabalho para que “pudesse ser dada resposta às preocupações evidentes que foram levantadas na discussão pública”, tendo o relatório sido enviado em maio de 2018 para o Município de Guimarães.

De acordo com a junta de Caldelas, a substituição de árvores em curso é uma decisão do projeto de 2016. “Quando a projetista decidiu transformar o centro cívico, como foi proposto, previu a substituição de árvores em mau estado por árvores novas que serão plantadas (no total está previsto a plantação de 150 novas árvores)”.

Contudo, afirmam que foi também necessário substituir árvores que estavam “em bom estado de saúde”. Nesse sentido, “por iniciativa da junta de freguesia, foi possível preservar, até agora, cerca de 20 árvores que estavam assinaladas para serem substituídas”.

O entendimento do atual executivo é, então, que “esta intervenção poderia ter sido diferente”. Contudo, afirmam que “o tempo não é de olhar para trás. Para trás foi o tempo do abandono, da degradação do espaço público e dos passeios. Foi o tempo das árvores que tombavam pela força da natureza, pelo tempo e pela incúria. Foi o tempo dos jardins abandonados. Não é esse o tempo que recordaremos com a conclusão desta intervenção. O tempo que viveremos é o tempo da renovação do espaço público, de mais áreas verdes, de jardins melhor cuidados. Será o tempo de ainda mais árvores. Com a intervenção em curso e a sua conclusão vivemos e viveremos o tempo de mudança de Caldas das Taipas.”

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