“Esta era a demonstração que esperava. Antes do jogo com o Benfica, tínhamos 10 partidas sem perder e, mesmo contra eles, jogámos o suficiente para marcar golos. Sabíamos que precisávamos de dar uma resposta, mas também de manter o processo que já estava a dar frutos. Acreditámos que era possível, mesmo estando a oito pontos. Hoje era fundamental voltar a acreditar”, afirmou.

Freire elogiou a postura da equipa, especialmente na forma como condicionou o adversário: “Entrámos com a energia certa, estivemos muito organizados defensivamente e fomos criteriosos no ataque. A vantagem de 3-0 ao intervalo foi fruto da eficácia e da fome de marcar golos. Na segunda parte, quem entrou manteve o ritmo e procurámos o quarto golo, sem sofrer”.

O treinador sublinhou ainda que a atitude ofensiva da equipa já é uma marca habitual: “Jogamos sempre assim, com muitos remates e qualidade com bola. Fomos agressivos nas zonas de finalização e mantivemos a seriedade ao longo do jogo. Tivemos um pequeno momento mais morno, mas rapidamente voltámos a procurar o golo. Gostei da responsabilidade e do compromisso dos jogadores, que são os principais responsáveis pelo momento positivo da equipa”. Freire concluiu realçando a importância de manter o foco: “O mais importante é o presente. Temos de perceber que manter esta atitude é o melhor para todos. Hoje tivemos momentos de muito bom futebol”.

A próxima paragem é na Madeira, frente ao Nacional, sábado, dia 03 de maio, às 15h30.