Miguel Pinto Lisboa esclareceu diversos assuntos
650 associados marcaram presença na Assembleia-geral.
Durante quatro horas, o presidente Miguel Pinto Lisboa respondeu a todas as dúvidas e perguntas levantadas por 25 associados, que fizeram questão de interpelar o responsável máximo sobre algumas matérias do passado e presente.
No discurso de abertura da Assembleia-geral, que contou com a presença de 650 sócios, no estádio D. Afonso Henriques, Miguel Pinto Lisboa lamentou não ter transmitido a realidade financeira do clube em 2019, acabando por anunciar que na altura o clube já tinha receitas televisivas antecipadas de 5 milhões e que a antecipação recente de 20 milhões de euros de receitas televisivas permitiram ao clube honrar os seus compromissos, dado que a pandemia no último ano e meio criou dificuldades aos clubes. “Quando todos os clubes adotaram soluções comuns é porque o impacto da pandemia foi forte”, referiu.
No plano desportivo, Miguel Pinto Lisboa reconheceu que vários jogadores não corresponderam às expetativas e que a segunda volta do campeonato foi “pobre”. O dirigente esclareceu ainda que no Vitória não há jogadores com vencimentos de 100 mil euros mensais e que Carlos Freitas, antigo Diretor-geral, não recebeu um milhão de euros por duas épocas.
Conseguida a maioria na SAD, o presidente garante que o clube tem e terá sempre um mínimo de 51%, embora haja abertura para a entrada de investidores minoritários e sem poder de decisão.
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