MusiCall: artistas vimaranenses agradecem regresso aos palcos

O festival que decorreu este fim de semana, MusiCall, no Centro Cultural Vila Flor, trouxe a palco músicos vimaranenses, independentemente do género, tendência ou estilo musical.

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O festival que decorreu este fim de semana, MusiCall, no Centro Cultural Vila Flor, trouxe a palco músicos vimaranenses, independentemente do género, tendência ou estilo musical.

© Joana Meneses/Mais Guimarães

Theo foi o primeiro a subir a palco. João Gonçalves, natural das Taipas, apresentou temas dos dois álbuns que lançou durante a pandemia: Sinner, no verão de 2020, e The World Is Not The Same, em julho. “É a evolução natural da minha música”, explica ao Mais Guimarães.

Esta foi a sua estreia com público e, “apesar de tocar para uma plateia sentada”, garante que foi “espetacular”. “Quem me dera ter isto todas as semanas”, desabafa.




No mesmo dia, Needle, o grupo de Soraia Silva, Luís Costa, Tiago Sousa, Kevin Mota e Xavier Araújo, preencheu o programa do festival com rock progressivo. Numa atuação que marcou o regresso da banda às salas de espetáculo, Tiago diz ter sido “a melhor forma para voltar”.

Não vieram sozinhos e, para marcar o regresso, conseguiram reunir convidados e fazer uma atuação diferente daquilo que costumavam fazer antes de terem parado forçosamente.

O segundo dia de festival marcou a estreia de Yellow Beanie, o seu primeiro concerto com público depois de um concerto para a plataforma em.guimaraes. Nuno Meneses apresentou o seu mais recente álbum, It’s a Nashe World, mas trouxe consigo “uma adaptação para outras sonoridades”, com outros músicos.

O teclista, que se mostrou “super entusiasmado” com este concerto, afirma que atuar na “melhor sala da cidade” é “incrível”. “Num momento em que as pessoas mais precisavam de sair de casa, acho que esta primeira viagem deu uma hipótese de o fazerem através da imaginação de cada um”, confessou.

A primeira edição de MusiCall encerrou com Zebra Libra e, entre outras músicas, apresentaram os seus temas mais recentes e um cover, em português, de Måneskin, a banda vencedora da Eurovisão 2021.

“Foi incrível poder ver as pessoas e ouvir os aplausos”

Alex

As saudades dos palcos e do público eram muitas e Alex, o único vimaranenses da banda, confessa: “foi incrível poder ver as pessoas e ouvir os aplausos”. Gratos ao MusiCall, agradecem a oportunidade de tocar num palco como o Centro Cultural Vila Flor. “É difícil alguns festivais olharem para bandas como nós, pequenas, que estão a começar”.

Leia a reportagem completa na edição de setembro da revista Mais Guimarães (disponível a partir de 9 de setembro).


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