O ato de informar em tempos difíceis
Por Eliseu Sampaio.

Por Eliseu Sampaio.
“Hoje gostaria que rezássemos por todos aqueles que trabalham nos media, que trabalham para comunicar, neste momento, para que as pessoas não se sintam tão isoladas; pela educação das crianças, pela informação, para ajudar a suportar este tempo de confinamento” (Papa Francisco, Missa na Capela de Santa Marta, no Vaticano, 1 de abril de 2020).
Esta sempre foi a nossa missão, de informar, de veicular informação com rigor, independência e pluralidade, características que nos marcam deste o primeiro dia. Por estes dias, temos que ser mais exigentes ainda, connosco e com os outros. Dias extraordinários exigem atos extraordinários, de profissionais extraordinários, e mesmo estando confinados às nossas habitações há precisamente 27 dias, os nossos jornalistas e toda a equipa do Mais Guimarães têm conseguido estar mais perto que nunca dos vimaranenses. Creio mesmo que estamos todos mais ligados ainda neste período em que, fisicamente, nos vemos longe.
Iniciei este editorial com as palavras que o Papa Francisco nos dedicou, aos que trabalham em empresas de comunicação, no passado dia 01 de abril. O mesmo Papa que, numa praça de S.Pedro despida de gente nos fez ter consciência, numa imagem só, da gravidade do momento que vivemos. As suas palavras nesse dia ficarão para a história e devem ecoar nos nossos pensamentos “Estamos todos no mesmo barco, e ninguém se salva sozinho.”
Mantenhamos a crença de que, todos juntos, ultrapassaremos este obstáculo, o “inimigo invisível”. Fiquem em casa, mais um pouco, e isto vai melhorar.
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