Oficial da GNR chamado ao Comando para explicar baixas médicas mantém funções

O comandante da Companhia de Braga da Unidade de Emergência de Proteção e Socorro da GNR, tenente Afonso Viana, que foi chamado a Coimbra para explicar a falta de policiamento no Vizela - Vitória, não foi exonerado e mantém as suas funções.

© GNR

Recorde-se que o tenente Afonso Viana foi chamado com urgência a comparecer, esta segunda-feira, dia 05 de fevereiro, na Unidade de Ação Fiscal da GNR, em Coimbra, para justificar a falta de polícias para fazer a cobertura do jogo entre o Vizela e o Vitória no domingo, dia 04 de fevereiro.

Cerca de quatro dezenas de militares da GNR encontravam-se, no momento, de baixa média, número que corresponde a grande parte do efetivo. Essa situação impediu o tenente Afonso Viana de cumprir ordens de policiamento nessa partida.

O oficial do corpo policial terá alegado que os poucos militares disponíveis para policiar o jogo não tinham equipamentos de proteção disponíveis, como armaduras, capacetes, viseiras e escudos de proteção. Os polícias em causa também não terão formação específica nesta área, estando mais vocacionados para intervenções em ambientes rurais e combates a incêndios.

Dezenas de militares da GNR concentraram-se junto à entrada das instalações da Unidade de Ação Fiscal, em Coimbra, na manhã desta segunda-feira, dia 05 de fevereiro, em solidariedade com o tenente chamado ao Comando, aplaudindo à chegada do oficial.

 

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