Paulo Lopes Silva acusa o PSD de apropriar-se de investimentos iniciados pelo PS, transformando-os em alegados méritos próprios em plena campanha eleitoral, lembrando que José Luís Carneiro, atual cabeça de lista socialista, lançou enquanto ministro a obra do quartel da GNR de Lordelo, enquanto os adversários apenas inauguram o que já estava feito.

Criticou ainda o atual Governo da AD, liderado por Luís Montenegro, por ter passado os últimos meses a “Distribuir o superávit deixado pela Governação Socialista com propósitos eleitoralistas, inaugurou obras deixadas pelo Governo de António Costa e terminou a assinar compromissos em plena campanha, já com a Assembleia da República dissolvida”, o que, para o candidato, demonstra ausência de projeto para o país nem para a região, esgotados os projetos deixados pelo PS.

A concluir, escreveu que os vimaranenses e os portugueses “não perdoarão nas urnas, em maio e em setembro”, e reafirmou o seu compromisso de ser “deputado a tempo inteiro”, dedicado à defesa dos interesses de Guimarães.